O Hidrogênio Verde, por ser um vetor energético gerado a partir de energia limpa, é o principal objeto da corrida mundial pela transição energética. “O Brasil está em posição de vantagem para liderar o setor de maneira global, com mais de 90% de sua matriz elétrica limpa. É importante que o país aproveite essa oportunidade antes que seja ultrapassado por outras nações”, observa Fernanda Delgado, Diretora executiva da Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV).
Além do aspecto da sustentabilidade, o Hidrogênio Verde tem muito a acrescentar para a economia e o desenvolvimento do País. De acordo com estudo realizado pela LCA em dezembro de 2023, em um cenário de participação brasileira equivalente a 4% da produção global estimada de H2V, o impacto no PIB até 2050 pode ser de R$ 7 trilhões.
Em valor presente líquido, os impactos representam: uma arrecadação de R$ 866 bilhões em todos os níveis do governo, um fomento de R$ 82 bilhões para a economia nacional, com um superávit de R$ 783 bilhões. No curto prazo (entre 2024-2030), o superávit projetado é de R$ 75 bilhões, com um impacto de R$ 550 bilhões no PIB nacional.
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Fonte: Assessoria de Comunicação
