O último filme da saga John Wick entregou com maestria na missão final do assassino mais brutal do cinema atual. O longa John Wick 4 Baba Yaga, teve muito mais que tiro, porrada e bomba, mas sim um enredo clássico, apresentando o John em mais uma jornada espetacular e com todo rigor e classe que só Wick tem.
Um filme que mostrou que a lealdade e fidelidade está sempre a frente, mesmo que você tenha que matar em duelo, mas mesmo assim faz com que dois assassinos se unem para acabar com o verdadeiro vilão, que só quer holofotes e todos aos seus pés.
John Wick 4 traz toda emoção e energia de um bom filme de ação, que o assassino acaba se tornando herói para algumas pessoas, apesar dos inimigos querendo sua cabeça, o Baba Yaga ainda consegue manter sua fama no inicio de matar três homens com um lápis, o fazendo um dos assassinos mais prestigiados e ao mesmo tempo odiados do mundo.
Neste quarto filme, Wick se prepara para se vingar da Alta Cúpula, em que ele viaja para Marrocos para matar o Ancião, enquanto isso o Marquês Vincent de Gramont, membro sênior da Cúpula, convoca o gerente do hotel Continetal Nova York, junto com seu concierge a encontrar John Wick e o matá-lo. Um filme que se passa em diversos lugares pelo mundo, além de Nova York, também se passa em Osaka no Japão, onde John se refugia no Osaka Continental, administrado por Shimazer Koji.
Wick também vai para Berlim, na sede da Ruska Roma, se juntar ao sindicato com o qual cortou anteriormente, até chegar à Paris para o duelo final, em que ele tem uma reunião moderada por Harhinger, entquanto Marquês Gramont nomeia Caine para lutar em seu lugar. John e Caine duelam até a morte, para poderem ter sua liberdade da Alta Cúpula.
Mas apesar da liberdade, Wick não resiste aos ferimentos do duelo e finalmente irá descansar ao lado de sua amada esposa Helen, falecendo perante ao nascer da cidade de Paris.
John Wick 4 é um filme forte, cheio de lutas incríveis que até parecem uma dança de ballet, cheio de ação, emoção e adrenalina do começo ao fim, assim terminado em grande estilo a saga, mostrando que o poder, a força, amizade, lealdade e respeito são peças essenciais para acabar com o mal.
Lúcio Amaral é jornalista e advogado pós-graduado em Direito e Processo Trabalhista. Certificado de Estudos Aprofundados em Psicanálise. Ganhador do II Prêmio de Rádio e Jornalismo em Saúde e Segurança do Trabalho, promovido pelo MPT em 2008.