Estreou nesta semana, a nova adaptação da Disney, Cruella, uma história lendária e icônica, da vilã mais fashion da alta moda de Londres.
O filme se passa em uma Londres dos anos 70, em meio à revolução do punk rock, mostrando uma jovem vigarista chamada Estella, garota inteligente e criativa determinada a fazer um nome para si através de seus designs.
A live-action é baseado no personagem Cruella de Vil, apresentado no romance de 1956 de Dodie Smith, The Hundred and One Dalmatians, e no filme de animação da Walt Disney Pictures, 101 Dálmatas (1961) e que tem bastante referência na primeira versão do longa, interpretado pela Glenn Close, que interpretou Cruella no remake de live-action de 1996 e sua sequência, também atua como produtora executiva do filme.
A jovem se junta à uma dupla de ladrões, que juntos constroem uma vida de crimes para si perante as ruas londrinas. O talento de Estella é evidenciado chamando atenção da baronesa Von Hellman, uma lenda fashion que é devastadoramente chique e assustadora. Mas o relacionamento delas desencadeia um curso de eventos e revelações que farão com que Estella abrace seu lado rebelde e se torne a Cruella má, elegante e voltada para a vingança.
O filme dirigido por Craig Gillespie, a partir de um roteiro escrito por Dana Fox e Tony McNamara, de uma história de Aline Brosh McKenna, Kelly Marcel e Steve Zissis. Estrelado por Emma Stone como a personagem título do longa, e ainda com Emma Thompson, Joel Fry, Paul Walter Hauser, Emily Brecham e Mark Strong seguem no elenco.
Cruella estreou nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (27) e nos Estados Unidos e no Disney Plus, nesta sexta-feira (28), com muita crueldade, vigarice e todo universo fashion e egocêntrico do mundo da moda.
Lúcio Amaral é jornalista e advogado pós-graduado em Direito e Processo Trabalhista. Certificado de Estudos Aprofundados em Psicanálise. Ganhador do II Prêmio de Rádio e Jornalismo em Saúde e Segurança do Trabalho, promovido pelo MPT em 2008.