A guerra dos dois maiores Titãs mais poderosos do mundo chega aos cinemas nesta semana, com muita ação e emoção, o novo filme da Warner Bros., Gozilla vs Kong, dirigido por Adam Wingard. Uma saga em que as duas maiores lendas entram em rota de colisão, quando se encontram em uma batalha espetacular e histórica, podendo colocar o destino do mundo em jogo.
De um lado está o King Kong e seus protetores, que iniciam uma jornada perigosa para encontrar seu verdadeiro lar, e junto com o monstro tem a pequena Jia, uma jovem órfã com quem Kong criou um vínculo único e sólido. Mas que inesperadamente eles cruzam no caminho no terrível monstro da água Godzilla, que está enfurecido e que tem deixado para trás uma trilha de destruição pelo planeta.
Esse será um confronto épico entre os dois Titãs, instigado por forças invisíveis, que os levará a porta de entrada para o grande mistério que reside nas profundezas do núcleo da Terra, em uma aventura emocionante, porém nada de especial, pois ao decorrer do longa o espectador, principalmente os já acostumados desses gêneros, sente uma sensação de saber do que acontecerá no final, tipo um ‘deja vu’ dos filmes anteriores com esse tipo de enredo.
Mas em si, Godzilla vs Kong, apesar de não haver nada de muito especial, a não ser o encontro dos dois maiores monstros da sétima arte, é um filme cheio de emoções e romântico, o encontro dos Titãs, dando aquela arrepiada e uma comoção forte no coração. Assim também é cativante ver a amizade da pequena Jia e do Kong, a menina moradora da Ilha da Caveira, que Ilene adotou, ela é surda de Iwi que forma um vínculo especial com Kong, a relação entre os dois é tocante.
Bem diferente da parte da Millie Bobby Brown reprisa seu papel como a Madison Russell, em que ela, o Bernie Hayes um ex-técnico da Apex Cybernetics que se tornou um teórico da conspiração, ajudando Madison e Josh a expor a Apex, partes entediadas e sem emoção, desconectando com todo o enredo sentimental do filme, deixando o longa entediado e sem graça, apenas quando eles encontram com o Mechagodzilla, um robô telepaticamente controlado por Ren Serizawa, filho do falecido Ishirō Serizawa, a trama entre os três personagens começa dar uma melhorada.
Mechagodzilla teve sua primeira aparição no filme de 1974, Godzilla vs. Mechagodzilla, como um vilão extraterrestre. Em aparições subsequentes, é descrito como uma arma artificial projetada para defender o Japão do Godzilla, agora ele volta para enfrentar os temíveis titãs.
Enquanto Mechagodzilla domina ambos os Titãs, Josh dá um curto-circuito nos controles de Mechagodzilla com um frasco de alvejante de Bernie, interrompendo momentaneamente o robô. Godzilla sobrecarrega o machado de Kong com seu sopro atômico, permitindo que Kong destrua Mechagodzilla. Madison, Bernie e Josh se reencontram com Mark Russell, enquanto Godzilla e Kong se olham brevemente até que os dois sigam caminhos separados.
Godzilla vs Kong conta além de Millie, também estrelam o longa Alexander Skarsgård, Rebecca Hall, Brian Tyree Henry, Shun Oguri, Eiza González, Julian Dennison, Lance Reddick, Kyle Chandler e Demián Bichir.
O filme chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (6), mas dia 29 de abril já começaram algumas sessões antecipadas nos cinemas.
Fonte: O Barquinho Cultural