Tuca Melges é Jornalista, músico e historiador da banda Queen, paulista, morador da pacata cidade de Jau, a 400 km da Capital São Paulo, e colaborou com o Portal JOL RN com matérias exclusivas. Ele tem uma teoria que nos deixa de cabelo em pé quando se trata do maior frontmam da música de todos os tempos, o eterno Freddie Mercury.
Farrock Bulsara, o ícone da banda Queen, mundialmente conhecido como Freddie Mercury, se tornou uma lenda já em vida pelo sucesso em que se tornou nos anos 70, 80 e até mesmo 90 antes de sua morte, causada pela Aids.
Muitas especulações sobre sua doença e sua vida de exageros fora dos palcos foram expostas ao longo dos anos. Porém uma delas ainda nunca revelada ou imaginada por alguém é divulgada hoje pelo JOL com exclusividade no dia do aniversário da morte do maior astro do rock de todos os tempos.
O jornalista, Tuca Melges, que aqui já nos escreveu colaborando com matérias, resolveu abrir a caixa preta que, segundo ele, jamais alguém da banda vai assumir, porém as evidencias e estudos são convincentes e bem claras.
Freddie Mercury com toda sua imponência e dom pela arte de cantar, compor, interpretar e se adaptar ao tempo com sua voz e físico que sempre o deixou no topo das atenções, acabou contraindo HIV nos anos 80, doença esta que sabemos bem que, naquela época não havia cura, nem tão pouco medicamentos eficazes capaz de amenizar as enfermidades. Hoje, apesar de ainda não existir uma cura para a doença, o tratamento dela é muito eficaz e capaz de dar uma vida normal aos portadores do vírus.
Freddie gravou e fez sua última tour em 1986 acabando até cancelando a tour por conta da progressão da doença que o deixava já debilitado para os palcos.
– The Freddie Mercury Story Who WantsTo Live Forever (documentário feito pala BBC de Londres, que acabou sendo abafado, mostra os bastidores da banda e a debilidade de Freddie), com depoimentos de pessoas que trabalharam com ele e até mesmo com depoimento de Jim Hutton, seu último relacionamento amoroso, com quem Mercury ficou até o final de sua vida.
Ficando fora dos palcos e exposição por 4 anos até o jornal The Sun flagrar ele e seu agente saindo de uma clinica médica particular em Londres com a aparência já debilitada.
Assim o líder que não se intitulava assim, da maior banda de todos os tempos, se definhava em sua enfermidade, chegando a perder um pé.
“O problema era o seu pé. Tragicamente, restava muito pouco dele. Uma vez nos mostrou durante o jantar e disse: ‘Brian, me perdoa se te incomodei te mostrando isso'”, relata Brian May, guitarrista do Queen.
“Eu lhe contestei: ‘Não estou incomodado, Freddie, exceto por me ter dado conta que tem que aguentar toda essa terrível dor'”, relembra o músico.
Post de Brian May sobre o fato em seu Instagram.
Não bastasse isso, o pianista clássico e formado em artes, vocalista e maior personalidade da banda, Freddie também perdera uma visão e parte da outra, sem contar que já não saia mais de sua cama e suas necessidades acabavam por vezes sendo feitas ali mesmo.
Pior ainda saber que ele próprio já estava tendo convulsões e afogando-se por tudo, consequências do que a doença estava fazendo ao seu corpo.
Evidencias de uma possível eutanásia
Para o ídolo mundial que sempre cuidou do seu corpo, bem dotado de saúde e vigor, viver a vida como vivia, jamais aceitaria estar em uma cama com dores e sofrimentos que chegaram ate humilhar a performance que um dia já teve, não aceitaria esperar a morte chegar enquanto minguava. Em entrevista a um Jornal Britânico, seu assistente Freestone, disse que Mercury tinha medo de se tornar um incômodo para seus amigos e familiares. Ele reproduziu uma fala do músico: “Eu não quero ser um fardo para ninguém. Eu quero partir sem ser um fardo”.
No dia em que assumiu sua doença em menos de 24 horas da noticia de sua morte, parecia mais uma premonição do que um anúncio aos fãs.
O momento em que ele faleceu, exatamente no dia 24 de novembro de 1991, a noticia se espalhou muito rápido por todo planeta, porém muitas informações desencontradas foram soltas pela mídia na época, alguns canais de TV, por exemplo, dizia que ele havia acabado de falecer ao lado de seu pai e sua mãe em sua mansão no centro de Londres, na Logan Place 1 intitulada de Garden Loudge, onde residia apenas ele Jin Hunton (seu último companheiro), Joe Fanelle, seu cozinheiro particular e ex namorado, seu assistente pessoal, Peter Freestone conhecido como Phoebe e mais duas pessoas que trabalhavam na luxuosa casa. Enquanto outras mídias diziam que Mary Austin, também ex companheira e eterno amor de Freddie, estaria junto no momento e foi quem ligou para os pais de seu antigo amor para anunciar a sua partida.
Jin Hunton citou em seu livro “Freddie and Me” que estava apenas ele e Phoebe nos últimos dias de sua vida, mas não diz em qual residência, porém ao ler os indícios fica claro que eles estariam na sua residência de veraneio na Suíça, lugar este que Freddie mesmo havia dito um dia, em entrevista, que seria o lugar ideal para alguém ter seu descanso eterno.
Após o anúncio de sua doença, ditada pelo próprio artista, a imprensa logo foi à frente de sua residência e lá permaneceram até o anuncio de sua morte menos de 24 horas depois. O estranho é que nenhuma TV ou jornal captou imagens de veículo funerário ou mesmo familiar saindo com seu corpo para a funerária daquela cidade, nem mesmo nenhum familiar sair dali ou entrar. As imagens captadas no dia foram apenas o velório com amigos e familiares mais próximos e fãs que ali foram prestar homenagens ao ídolo.
Uma mídia desavisada soltou que Freddie havia acabado de falecer em sua casa na Suiça, dois dias após voltou atrás e não comentou mais sobre o acontecido.
Na Suíça, onde Freddie tinha sua casa de férias e de descanso, uma estátua do artista foi colocada para homenageá-lo, juntamente com a capa do ultimo disco “Made In Heaven” que expõe na capa sua foto como a estatua e o local que o ídolo escolheu como melhor lugar para se viver e descansar pela eternidade.
Para a sua ex companheira, Mary Austin, o líder da coroa do rock deixou um segredo que nunca confidenciara a ninguém, onde seriam colocada suas cinzas. Porém não deve ser difícil imaginar que o local preferido que a estrela do rock escolheu pra descansar longe dos holofotes, dentro de uma estatua feita em sua homenagem, seria um local perfeito para ser colocada suas cinzas, tornando-se, assim, um mausoléu secreto.
Finalizando e fechando as evidencias, sabemos que a Suíça é um país que aceita a prática de eutanásia desde que seja de consentimento da própria pessoa.
Assim o jornalista e historiador da banda, Tuca Melges, fecha uma suspeita de que o eterno vocal do Queen, Farrock Bulsara, nome de batismo que um dia se chamou Larry Lurex se tornando definitivamente Freddie Mercury, e que também era conhecido no meio Gay entre os amigos por Melina, não suportou o sofrimento causado pela doença, e nos deixou no momento em que pudesse sair de cena na hora certa, escolhendo a forma de partir.
Freddie Mercury deixou um legado de bilhões e trilhões de fãs órfãos de sua arte e carisma que atravessou os tempos nas paradas de sucesso e colecionando recordes de público nos estádios, com prêmios por vendagem de discos, mais topos nas paradas de todo planeta e a única banda a ter obtido 4 oscars em um filme biográfico, direcionado a uma fase da vida de seu vocalista que nasceu em uma cidade humilde na África, estudou na Índia e mesmo com aparência feia com dentes avantajados e olhos esbugalhados se tornou a maior lenda de todos os tempo,
“ Ouvir o Queen não é ouvir apenas uma banda ou uma música, é ouvir o som de uma orquestra com uma voz de anjo com apenas 4 instrumentos. É uma voz insubstituível” disse Tuca Melges que coleciona discos e itens da banda desde os 14 anos.