O Rio Grande do Norte registrou a criação de 1.690 vagas de emprego com carteira assinada em novembro de 2019, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério da Economia. No acumulado do ano, de janeiro a novembro, o saldo é de 6.952 empregos formais.
O resultado para o mês é a diferença entre o número de pessoas contratadas e demitidas no período. Foram 11.606 contratações contra 9.916 demissões. O saldo foi o melhor para o mês desde 2010. Ao longo de 2019, foram 138.930 admissões contra 131.978 dispensas.
Apenas três setores da economia foram responsáveis pelo saldo positivo, já que todos os outros tiveram mais desligamentos. Sozinho, o comércio gerou 1.128 vagas, seguido pelos serviços (574) e pela construção civil (152).
Ficaram com saldos negativos (-89), extrativa mineral (-30), indústria de transformação (-25), serviços industriais de utilidade pública (-13), e a administração pública (-7).
Brasil
O Ministério da Economia informou na última quinta-feira (19) que foram criadas em novembro 99.232 vagas de emprego formal no país. Novembro foi o oitavo mês consecutivo de criação de vagas com carteira assinada. O resultado é o melhor para o mês desde 2010, quando foram gerados 138.247 novos postos de trabalho.
O saldo do mês passado é resultado de 1.291.837 admissões e 1.192.605 demissões. De acordo com o Ministério da Economia, em todo o país, o resultado positivo foi puxado pelo comércio e pelos serviços.
Todas as regiões do país tiveram saldo positivo, exceto o Centro-Oeste, que fechou 5.138 vagas. O Sudeste foi a região que mais contratou, com 51.060 novos empregos, seguido pelo Sul (28.995), Nordeste (19.824) e Norte (4.491).
Das 27 unidades da federação, 21 criaram novos empregos. São Paulo teve o maior saldo positivo (+23.140).
De janeiro a novembro, o país registra 948.344 novos empregos formais. O saldo é o maior para o período em seis anos (desde 2013).
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