Não, não é pela sua música, nem por seus “dotes físicos”, mas simplesmente pelo que ela protagonizou outro dia em seu Twitter.
Pois bem, a Popozuda, que é uma diva da galera LGBT, postou uma foto com o Augustin Fernandez, gay e maquiador de algumas estrelas, e que durante a campanha à presidência da República, declarou voto ao Bolsonaro. Este dito vídeo da Valeska nada tem de mais, nem se fala em política. Apenas um stories normal.
Pois bem! Bastou para a lacrosfera paz e amor descer o cacete na sua ex diva, levantarando até a hashtag “#ripwaleska”, que pra quem não sabe, significa descanse em paz.
A Valeska imediatamente fez outro vídeo informando que o maquiador, independente de suas posições individuais, era seu amigo de longas datas e cada um tem o direito de se posicionar e blá blá blá.
Esclarecido?
Lóoooogico, afinal a lacrosferinha é ultra tolerante e aceita uma amizade entre sua diva e um membro LGBT que tem posicionamento ideológico diferente, né?
Oh! Mas eis que… A reação da “tchurminha da tolerância” foi mais virulenta do que antes, o que culminou com a famosa covardia dos artistas em enfrentar esta turba canalha.
A mulher do Popozão resolveu pedir desculpas. Sim, acreditem, ela pediu desculpas por ser uma pessoa bacana, democrática e tolerante, simplesmente para se sujeitar a esta gente nefasta e fascista da lacrosfera que a pressionava covardemente em mais um linchamento virtual.
Meu amor pela Popozuda só cresceu, sabe por quê?
Por que ela conseguiu mostrar duas coisas:
– Primeira: que esta gentinha da lacrosfera é fascista, homofóbica e canalha com todos que não pensam como eles. Incluindo os gays, os negros e as mulheres não feministas, espalhando sempre o ódio e a intolerância, exatamente como fizeram os, a meu ver racistas, Ciro Gomes e Marcelo D2. Mostrando assim, que as minorias são dominadas como animais e tratadas como escravos de suas vontades e desejos políticos.
Marx explica tudo isto, tá?
– Segunda: como boa parte dos artistas, ela também não deve ser exemplo de cidadania ou de caráter a ser seguido por qualquer um, pois sua fidelidade é apenas a grana que vem do seu público e não a uma amizade, a sua família ou simplesmente a seus princípios e valores.
Isto serve, também, pras lacradoras Daniela Mercury e Ivete Sangalo, também “divas das minorias”, que foram acusadas da ridícula pecha de apropriadoras culturais por cantar axé Music ou usar expressões afros (seja lá o que isto queira dizer) em suas músicas.
Hipocrisia até a última gota, né?
É o politicamente correto idiotizando o mundo.
Enfim, fica a dica para todos.
Sejam vocês mesmos, com seus princípios e valores e não se submetam a qualquer exigência de grupos sociais para que vocês sejam aceitos.
Um dia esta subserviência deporá contra você, tenha certeza disto!
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Eduardo Passaia – Consultor de empresas, turismólogo e líder do Núcleo Natal do Partido Novo
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