Chega aos cinemas brasileiros, nesta quinta-feira (05), o mais novo filme do diretor Tim Burton. O longa – metragem é uma sequência do clássico Os Fantasmas Se Divertem de 1988, e traz grandes nomes em seu elenco.
Na trama original, no primeiro filme, conhecemos o casal Bárbara e Adam Maitland, que após sofrerem um acidente de carro, ficam com seus espíritos presos em sua antiga casa. Quando uma nova família se muda para a residência, o casal de fantasmas tenta, sem sucesso, assustar os novos moradores e sua filha adolescente, Lydia, a fim de expulsá-los da casa. Suas tentativas de assombração, atraem um espirito espalhafatoso, chamado de Beetlejuice. Sua ajuda se torna perigoso tanto para o casal de fantasmas quanto para a inocente Lydia.
Agora, quase 40 anos depois, a nova história mostra o retorno de Lydia para a casa na qual ela e sua família foram assombrados, após um trágico evento acontecer com um dos seus entes queridos. Acompanhada por sua filha Astrid, que não leva a sério seus dons de médium – A jovem encontra a antiga maquete da cidade construída pelo casal de fantasmas no longa de 1988.
No decorrer das cenas, Astrid começa a questionar sua mãe sobre algumas coisas do passado, enquanto conhece um garoto misterioso da cidade. Com um temperamento comum para sua idade, a jovem logo percebe que tudo o que dizem que aconteceu com sua mãe, é mais do que uma “invenção”, e se você disser o nome desse motivo três vezes. Com Michael Keaton, Winona Ryder e Catherine O’Hararetornam á sequência em seus papéis icônicos, além deles o elenco também conta com Jenna Ortega, Monica Belluci e Willem Dafoe.
Tim Burton esteve longe dos holofotes por algum tempo, pelo menos de forma positiva, já que suas últimas obras, não tiveram tanta notoriedade. Os Fantasmas Ainda se Divertem traz o estilo sombrio e gótico de Burton, com muita comédia e claro, referências.
Para os fãs do longa, podem ir sem medo ao cinema, as cenas estão assustadoras, com muitos efeitos especiais, gosma e muito suco de besouro para todo os lados. O mestre não deixa a desejar, e mostra que SIM é possível fazer uma ótima sequência de grandes clássicos.
Fonte: O Barquinho Cultural