Ações artístico-culturais oferecem variadas atividades que contribuem para o lazer e o percurso formativo na UFRN

Em uma realidade cada vez mais caracterizada pelo frenesi incessante do cotidiano e por exaustivas rotinas laborais, a arte e a cultura figuram como um farol de esperança, trazendo consigo a promessa de momentos tranquilos e confortáveis. Apreciar uma boa música, assistir a um bom espetáculo, contemplar quadros e conhecer novos livros e escritores são atividades aprazíveis para praticamente qualquer ser humano. Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), essas e diversas outras ações artístico-culturais de qualidade são asseguradas a estudantes e servidores.

Vandebherg Medeiros, artista plástico e ex-bolsista do Núcleo de Arte e Cultura (NAC), é uma das pessoas profundamente marcadas pelo fazer artístico da UFRN. Para ele, a arte é vida. Durante a infância, encontrou no ato de desenhar uma maneira de transpor o que enxergava ao seu redor; o primeiro contato com a pintura, por sua vez, viria apenas na adolescência, quando permaneceu desenvolvendo seu olhar artístico por meio de atos cotidianos. Oriundo do sertão, Medeiros menciona ter grande apreço por paisagens e cenas regionais, temas recorrentes em seu trabalho.

Vandebherg, artista plástico e professor do IFRN, possui uma vasta produção artística – Arte: Pintura intitulada Amnésia, de Vandebherg Medeiros

Longe de arrefecer, o profundo afeto amadureceu com o tempo. A tinta que preenche cada tela ressalta o amor e a dedicação de alguém que vê, nas horas de produção, muito mais que simples trabalho. “Produzir, para mim, é terapêutico. É um momento de extravasar sensações e emoções. É uma necessidade do meu corpo, assim como me alimentar. Digo que minha relação com a arte é mais que sentimental: é espiritual.”

Atualmente, Vandebherg é professor do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), onde ministra aulas para o curso de Artes Visuais. Foi no NAC que ele teve sua primeira experiência com a docência. Essa vivência não apenas o potencializou como artista, mas também lhe forneceu os saberes necessários para conduzir uma sala de aula. “Foi algo que me ajudou bastante. Eu já tinha habilidades artísticas, mas aprendi a me apropriar de recursos pedagógicos e a transmiti-los para os outros. Até hoje, trago na minha prática profissional os desdobramentos dessa experiência”, conta.

Daniel Viana é artista visual e teve sua exposição fotográfica realizada em maio de 2022 – Foto: Elizabeth Araújo.

Daniel Viana, ex-aluno do curso de Arquitetura e Urbanismo e artista visual, é mais um dos que foram beneficiados pelo caráter abrangente da UFRN. Para ele, a arte foi um meio de se relacionar com o mundo e de fazer sentido dentro dele, além de expressar essa relação. Durante a graduação, sua presença assídua no NAC foi a semente que gerou o objetivo de realizar sua própria exposição.

O sonho se tornou realidade em maio de 2022, quando sua mostra, intitulada Cidade em fragmentos: montagens urbanas, foi exposta na Galeria Conviv’Art. Para o evento, Daniel criou um ambiente que visibilizou narrativas sobre o bairro do Alecrim, utilizando colagens, fotografias, poesias e vídeos. “Foi minha porta de entrada para o mundo das artes visuais, e fiquei muito feliz por ter sido na UFRN. Com certeza, isso me ajudou a ter mais autonomia e confiança”, afirma.

Por meio de sua arte, Bruna busca romper com estruturas convencionais e dar luz às pessoas invisibilizadas – Foto: Bruna Lima

Bruna Lima, estudante de Artes Visuais, também teve sua própria exposição. A graduanda organizou a exibição fotográfica Dia Santo: entre o visível e o oculto, na qual documentou o processo de armação da Feira de Rua de Goianinha (RN) e expôs a transformação da paisagem provocada pelo trabalho braçal. A motivação para a escolha da temática, segundo ela, foi o desejo de refletir sobre estruturas não convencionais e dar visibilidade às pessoas invisibilizadas.

Apesar de conciliar o trabalho acadêmico e artístico, Bruna revela que foi a graduação que a fez enxergar a arte de forma mais plural. “Foi quando percebi que a arte é muito mais do que representação e técnica. A arte é feita para ser sentida.”

Núcleo de Arte e Cultura

Criado em maio de 1979, o Núcleo de Arte e Cultura (NAC) é fundamental na formação, difusão e articulação da produção artístico-cultural da universidade. Ao administrar e gerenciar a Galeria Conviv’Art e o Atelier do NAC, o órgão não só oferece cursos de desenho e pintura abertos ao público, como também recebe produções diversificadas de artistas profissionais e iniciantes. É responsável, ainda, pela coordenação do acervo de artes visuais da UFRN, que conta com mais de 800 obras feitas em papel e outras 600 em diferentes suportes, como telas e esculturas. Neste ano, o Núcleo realizou mais de 30 ações, sendo dez delas somente entre junho e agosto.

Exposição (Ser)tão Mário – Impulsionado pelo Vento, sediada pela Galeria Conviv’Art. A ocasião celebrou os 95 anos da visita de Mário de Andrade ao Rio Grande do Norte – Foto: Tiago Eneas – Agecom/UFRN

O Conexões Criativas, feito em parceria com a Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (Funpec), é uma dessas iniciativas voltadas ao fortalecimento e incentivo da integração entre arte, cultura, ensino e extensão. O programa busca criar um ambiente inclusivo que valorize e difunda a diversidade cultural por meio de eventos que unem diferentes expressões artísticas.

No campo da saúde mental, destaca-se o programa Harmonias Sonoras no Trabalho, realizado com o apoio da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp). O projeto objetiva promover a melhoria da qualidade de vida dos servidores e suavizar o ambiente de trabalho por meio da música.

O Chão de Saberes também é essencial para a política institucional de cultura universitária e para o NAC. Ao oferecer cursos, oficinas, seminários, aulas de campo e mostras artísticas, o programa incentiva o diálogo entre a comunidade acadêmica e grupos culturais de Brejinho (RN), buscando promover interações criativas e críticas entre saberes populares e eruditos.

Teodora Alves, professora do Departamento de Artes (DeArt) e diretora do NAC, relata que a participação da comunidade externa é significativa e não se restringe ao período das atividades. “Muitas pessoas que concluem os cursos continuam seu aprendizado técnico e buscam novos campos de atuação artística, inclusive fora do país. Isso também impacta o exercício da cidadania e o desenvolvimento de um senso estético”, completa.

A unidade proporciona, ainda, um ambiente essencial para uma formação estudantil mais completa. Isso ocorre porque a obtenção de conhecimentos práticos torna-se mais viável e simples com a experiência direta na elaboração dos projetos. “Essa colaboração, que pode ocorrer por meio de monitoria, estágio ou bolsa, contribui grandemente para o êxito acadêmico dos alunos”, conclui Teodora.

Outras bases que possibilitam a articulação prática de alunos e professores são os diversos grupos de arte e cultura dentro da UFRN. É o caso do Arkhétypos, responsável pela realização de espetáculos teatrais com o intuito de promover o diálogo entre o social e o acadêmico, e do Grupo de Dança da UFRN (GDUFRN), que visa divulgar e democratizar a dança em espaços públicos, procurando torná-la cada vez mais acessível.

Departamento de Artes

Muitos dos discentes que compõem e participam das atividades artísticas supracitadas são provenientes do Departamento de Artes (DeArt), que oferece os cursos de Artes Visuais, Dança e Teatro. A estrutura do local inclui o Teatro Laboratório Jesiel Figueiredo e um anfiteatro, espaços imprescindíveis à promoção de espetáculos e oficinas abertos a toda a comunidade. Possui ainda uma Galeria Laboratório que apresenta exposições com trabalhos de estudantes e professores a cada quinze dias.

O Departamento de Artes oferece, durante o ano, diversos espetáculos e oficinas abertos ao público externo e à comunidade interna – Foto: Cícero Oliveira – Agecom/UFRN

Uma das principais realizações do DeArt é o Seminário Internacional Corpo e Processos de Criação nas Artes da Cena: Saberes da África, que visa discutir o conhecimento oriundo da cultura africana e compreender como esses saberes afetam a produção científica brasileira na área de Artes, com foco na região Nordeste. A quinta e mais recente edição foi organizada pelo Grupo de Pesquisa em Corpo, Dança e Processos de Criação (CIRANDAR/UFRN/DeArt) e reuniu pesquisadores de Angola e de outras partes do Brasil.

Em 2024, o Departamento já realizou pelo menos seis eventos. Para Marcílio Vieira, professor e chefe do DeArt, o Departamento desempenha um papel fundamental no contexto extensionista, ao aproximar a comunidade universitária da sociedade como um todo. “Nossas ações, além de serem desenvolvidas nos espaços acadêmicos do Departamento, também são realizadas em escolas e em cidades próximas e distantes de Natal.”

“Difundimos nessas atividades projetos que, na maioria das vezes, estão relacionados ao ensino e à pesquisa, e que desencadeiam proposições que aproximam nossos discentes da realidade escolar e comunitária. Geralmente essas ações contam com o apoio financeiro do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA), da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), do NAC e da Pró-Reitoria de Pós-Graduação”, completa.

Pró-Reitoria de Extensão

A Pró-Reitoria de Extensão (Proex) é responsável pelo planejamento, supervisão, coordenação e controle da extensão universitária. Além de apoiar e dar suporte às atividades já existentes, também atua como unidade proponente. Em 2024, foram contabilizadas 12 ações, abrangendo cursos formativos, divulgação de espetáculos musicais e propostas artísticas. Nesse sentido, destaca-se o Caravana Cultural, um programa multidisciplinar voltado à formação e circulação artística, memorial e museológica.

FMPB está em sua 11ª edição – Foto: Paiva Rebouças – Agecom/UFRN

Um dos marcos do Caravana é o Festival Música Potiguar Brasileira (FMPB), que promove o envolvimento de compositores, instrumentistas e arranjadores norte-rio-grandenses em prol do fortalecimento e valorização da pluralidade da música potiguar. O Festival, realizado em parceria com a Superintendência de Comunicação (Comunica), objetiva revelar, divulgar e premiar artistas com obras musicais inéditas, oferecendo espaço em plataformas como a Rádio Universitária (FMU) para novas produções.

O evento conta com quatro seletivas nos municípios de Caicó, Santa Cruz, Currais Novos e Natal, além de fornecer uma premiação em dinheiro para os três primeiros colocados. Dessa forma, o Festival estimula o intercâmbio cultural entre os diversos campi da UFRN e oferece um evento aberto ao público externo.

Kamila Azevedo, da Coordenadoria de Cultura, Museus e Memória da Proex, destaca a importância da visibilidade que os discentes ganham ao participar dos projetos. “Muitas vezes, é a primeira oportunidade de um aluno expor uma fotografia, um filme ou mesmo receber apoio financeiro. É importante proporcionar essa chance de ter seus trabalhos vistos e reconhecidos e contribuir para o exercício prático do que eles aprenderam”, declara.

Edvaldo Vasconcelos, pró-reitor adjunto da Proex, comenta os benefícios oriundos dessas ações e ressalta a extensão universitária como um processo interdisciplinar, político, educacional, cultural e científico. “As ações de extensão desenvolvidas na área temática de Cultura são intervenções elaboradas por meio da interação com diversos setores da sociedade, visando ao intercâmbio e ao aprimoramento do conhecimento, bem como à atuação da Universidade na realidade social, por meio de ações de caráter educativo, social, artístico, científico e tecnológico. Nessa área, a Proex vem apoiando sistematicamente as ações de extensão propostas por nossos servidores, das quais podemos destacar o programa Caravana Cultural e os grupos consolidados de arte e cultura da UFRN”, completa.

A publicação dos cinco volumes da coleção O Sertão de Oswaldo Lamartine, em 2022, realizada em parceria com a Editora da UFRN (Edufrn), é outro notável esforço empreendido pela Proex. A coletânea, disponível no repositório institucional e na Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM), reúne um conjunto de textos do pesquisador e sertanista potiguar. Antes da presente edição, a obra estava fragmentada em pequenos volumes e era comercializada apenas em sebos, com difícil acesso para os leitores.

Biblioteca Central Zila Mamede

Independentemente do formato, os livros constituem um recurso valioso para a formação acadêmica e humana. Nesse âmbito, a BCZM cumpre uma função primordial na consolidação da literatura e difusão de informação dentro da UFRN. Com um acervo de mais de 466 mil exemplares físicos e 5.255 digitais, a entidade é responsável pela coordenação do Sistema de Bibliotecas (SISBI) e pela disponibilização de serviços como empréstimo de livros e tecnologias assistivas, orientação à normalização e à pesquisa, confecção de fichas catalográficas, visitas programadas, entre outros.

A Biblioteca Central Zila Mamede já realizou, neste ano, mais de 16 mil empréstimos de materiais – foto – Anastácia Vaz

Um dos eventos mais tradicionais é a comemoração da Semana Nacional do Livro e da Biblioteca, que acontece anualmente. A ocasião, celebrada entre 23 e 29 de outubro, é dedicada ao incentivo ao livro, à leitura, à biblioteca e à pesquisa científica. A temática do ano passado abordou a biblioteca universitária como espaço de memória. No que se refere ao ano de 2024, a BCZM já recebeu mais de 173 mil transeuntes, realizou mais de 16 mil empréstimos e foi palco de cinco exposições artísticas e culturais. Em setembro, será lançada uma exposição sobre as Olimpíadas, do curador e bibliotecário Nele Nelson.

Kalline Bezerra, coordenadora de Apoio ao Usuário da BCZM, afirma que a Biblioteca é um local que fornece suporte para o ensino, pesquisa e extensão, além de exercer sua contribuição à cultura ao disponibilizar auditórios e locais de convivência para os mais diversos eventos. “A BCZM desempenha esse papel cultural sempre que possível, com muito comprometimento, proporcionando aos seus usuários momentos enriquecedores de troca de saberes e experiências, ao mesmo tempo em que esses momentos podem gerar descontração para dar leveza ao dia a dia na vida acadêmica”, completa Kalline.

Museu Câmara Cascudo

No âmbito da divulgação científica, o Museu Câmara Cascudo (MCC) é um dos principais contribuintes. Considerado o maior do Rio Grande do Norte (RN) e um dos mais influentes museus universitários brasileiros, recebe anualmente cerca de 25 mil visitantes. Essa quantidade substancial reflete a efetividade da articulação entre um trabalho intelectual de excelência, riqueza histórica, uso de novas tecnologias e exposições dinâmicas e atraentes para a sociedade como um todo. O acervo da instituição abrange mais de 162 mil peças e continua em crescimento.

Exposição de anatomia comparada do Museu Câmara Cascudo trabalha a ideia de evolução a partir do estudo de esqueletos de mamíferos. Além disso, explica um pouco das semelhanças com o esqueleto humano – foto: Tiago Eneas

A estrutura física dispõe de um parque educacional de aproximadamente sete mil metros quadrados, onde podem ser observadas diversas espécies vegetais (barriguda, coité, pau-brasil) e animais, como saguis, aves e répteis. É neste ambiente que se localizam o jardim sensorial da UFRN e o viveiro de plantas nativas, onde ocorrem as práticas de educação ambiental e científica. Estas e outras atrações estão abertas à visitação, evidenciando o compromisso social cultivado pelo MCC.

Um dos inúmeros projetos que auxiliam na democratização do acesso à cultura é o Minha comunidade vai ao museu. A ação surgiu como uma maneira de garantir o acesso e a participação de grupos diversificados, independentemente de condições e limitações sociais, econômicas ou educacionais. Essas pessoas, que usualmente não frequentam o Museu, são transportadas em ônibus fornecidos pela UFRN. Durante a estadia dos visitantes, são oferecidas diferentes práticas educativas, como oficinas e visitas guiadas.

Cristiana Moreira, do setor de Ação Educativa e Cultural do MCC, comenta que o espaço está aberto a todos, seja como forma de lazer, entretenimento ou educação. Ela salienta a importância de um bom acolhimento para que todos se sintam bem-vindos e aproveitem as atividades. “É uma experiência não só para quem vem, como também para aqueles que trabalham no museu. Para nós, tem sido uma vasta experiência educacional e de contato com o outro”, completa.

Exposição Navegar Impreciso, que contém o Marco de Touros, um dos mais antigos registros da chegada dos europeus nas Américas, instalado no litoral potiguar pelos navegantes portugueses em 1501 foto: Tiago Eneas

No ano passado, o Minha comunidade vai ao museu atendeu 21 grupos vulneráveis, totalizando 607 pessoas. Além dos 24.696 visitantes presentes no MCC em 2023, houve recorde de visitação em um dos principais eventos: na Primavera dos Museus, em 23 de setembro, 1.030 pessoas compareceram.

Neste ano, o MCC está envolvido em pelo menos 25 projetos de extensão em áreas diversas, sediando também ações de diferentes unidades da UFRN. Outros eventos, como a tradicional Primavera dos Museus, a Semana da Criança, a Mostra de Cinema e uma edição do PaleoNordeste, estão previstos para acontecer até o final de 2024. No que se refere à pesquisa científica, estão em andamento 19 projetos que envolvem o museu, seus pesquisadores e o acervo.

Plano de Gestão 2023–2027

Promover a cultura e a arte é um dos objetivos estabelecidos no Plano de Gestão do período 2023–2027, incluído no indicador 13. O documento prevê a realização de 90 atividades para 2025, 100 para 2026 e 107 até maio de 2027. Para o ano de 2024, estão previstas 80 ações, sendo que pelo menos 50 já foram realizadas.

De acordo com o reitor José Daniel Diniz Melo, as diretrizes para esse novo período reforçarão o compromisso institucional de avançar na qualidade acadêmica, na inclusão e na inovação. “Em busca do fortalecimento contínuo do valor público da Instituição, o Plano foi estruturado com um Mapa Estratégico, que agrupa os desafios institucionais em três perspectivas inter-relacionadas – Sociedade, Desenvolvimento Acadêmico e Desenvolvimento Institucional – compostas de objetivos estratégicos, mensurados por indicadores e metas”, completa.

Ainda segundo o reitor, as ações da gestão continuarão pautadas pelas lições dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), adotados em 2015, por ocasião da Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável. “Esses objetivos reafirmam, a cada dia, o compromisso com uma gestão pautada pela ética, pelos valores democráticos, pelo respeito à diversidade, pela defesa da pluralidade de ideias e da formação cidadã”, completa.

Imagem de capa: Tiago Eneas 

Fonte: Agecom/UFRN 

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