Perseguição e assédio: a diretora do GEP e o caso dos policiais penais do RN

Publicidade

Recentemente, o Grupo de Escolta Penal (GEP) do Rio Grande do Norte tem sido palco de um grave conflito interno, protagonizado pela atual diretora, Rosenkelly, conhecida como “Dama de Ferro”. Segundo denúncias, a diretora estaria liderando uma campanha de assédio contra os policiais penais da instituição, resultando em uma série de problemas para os servidores.

Atualmente, 14 policiais penais enfrentam perseguições sistemáticas e assédio moral por parte da diretora e de seu grupo, que inclui seu namorado e outros colaboradores, conhecidos pelo apelido de “Viatura do Amor”. A situação agravou-se a ponto de alguns servidores terem buscado tratamento psiquiátrico devido ao estresse e às punições impostas pela “Dama de Ferro”.

Além dos efeitos prejudiciais à saúde mental dos servidores, a diretora é acusada de violar princípios administrativos ao proibir que os policiais penais perseguidos por ela tirem Diárias Operacionais (D.O.s) no GEP. Tal medida contraria o princípio da impessoalidade administrativa, que exige que os atos administrativos sejam realizados de forma objetiva e imparcial.

Fontes revelam que a própria diretora afirma ter total liberdade para agir como desejar com os membros do GEP, alegando ter o respaldo da atual subsecretária do Sistema Penitenciário do RN. Essa situação levanta preocupações sobre a integridade e a eficácia da gestão dentro do sistema penitenciário estadual, exigindo uma análise aprofundada para garantir que os direitos dos servidores sejam respeitados e que a administração pública siga os princípios legais e éticos estabelecidos.

O Portal JOL RN está disponível à Secretaria de Estado da Administração Penitenciária – SEAP para quaisquer esclarecimentos sobre as denúncias.

Imagem: Reprodução

Fonte: Blog Express RN

Sair da versão mobile