Halitose, popularmente conhecida como mau hálito, bafo de monstro, é uma condição mais comum do que se imagina, cerca de 40% da população mundial é afetada por essa condição (Organização Mundial da Saúde – OMS). A halitose é descrita como uma condição em que a respiração de uma pessoa é alterada de forma desagradável, ou seja, é a liberação de odores desagradáveis pela boca ou por outras cavidades aéreas: como nariz, seios paranasais e faringe, comum em indivíduos de diversas faixas etárias, gêneros e etnias.
A halitose pode ser prejudicial para a autoimagem do indivíduo, impactando na sua confiança, comunicação e vida social. A qualidade de vida pode ser comprometida devido às repercussões em diversos aspectos: econômico, social e psicoafetivo. As pessoas que sofrem de halitose sentem-se inseguras tanto no contexto social como familiar, causando uma diminuição da sua qualidade de vida e sintomas de depressão. Portanto, o diagnóstico e o tratamento da halitose em crianças são importantes para que não desenvolvam problemas emocionais. Já que as pessoas que apresentam halitose sofrem frequentemente de ansiedade e sentem-se estressadas quando o assunto é mencionado.
Ela está principalmente associada a condições específicas da saúde bucal, como por exemplo: má higiene da cavidade oral, presença de gengivite ou de doença periodontal, decorrente dos microrganismos presentes na saburra/biofilme ou sujeira remanescente na língua. O dorso da língua é uma superfície irregular sendo um local ideal para o acúmulo e proliferação de bactérias.
O tratamento é individual, seguindo as necessidades e demandas de cada caso, por isso é muito importante as crianças serem acompanhadas pelo dentista. A primeira conduta para se livrar da halitose é usar o fio dental, manter uma adequada escovação dentária e da língua, daí a importância do atendimento individualizado para estabelecer um plano de tratamento e acompanhamento de acordo com a necessidade de cada pessoa.
Além disso, o setor de Odontologia na casa da Durval Paiva desenvolve estratégias de educação em saúde bucal, como também estimulando a autopercepção da saúde bucal pelos seus assistidos, contribuindo assim a busca do acompanhamento odontológico quando eles percebem qualquer alteração relacionada à saúde bucal.
Imagem: Divulgação
Fonte: Assessoria de Comunicação/CDP