Eles marcaram uma geração, mas mais do que isso, a cultura popular brasileira, com suas músicas irreverentes e extrovertidas, a banda Guarulhense, Mamonas Assassinas teve apenas oito meses de fama presencial, mas uma vida toda para se tornar ícones nacionais.
E agora, a história de Dinho, Samuel, Sérgio, Júlio e Bento ganhou um novo capítulo, em uma cinebiografia autêntica e visceral dirigida por Edson Spinello, em uma trama comovente e emocionante, que contagia com veemência a história de vida de um dos maiores fenômenos culturais que o Brasil já teve.
Mamonas Assassinas – O Filme apresenta em sua narrativa uma história de amizade, sonhos e autenticidade, de cinco garotos que só queriam cantar e viver de suas músicas, levando alegria e inspiração à todos, persistindo em seus sonhos e desejos mais intrínsecos, sempre com bom humor e espontaneidade.
Um filme para emocionar e trazer de volta as esperanças perdidas diante um mundo sem crenças e sonhos, evidenciando com as canções mais memoráveis e singulares que fizeram parte da vida de uma geração de pessoas, e contagia até hoje, com seu jeito despojado e objetivo de entreter, falando livremente de temas distintos, mas sem ser ofensivo ou pejorativo, apenas sendo únicos e originais.
Uma produção que mergulha o espectador na vida da Mamonas Assassinas, e das lutas árduas pela conquista constante de um sucesso efêmero, mas eterno, mostrando o ímpeto de persistência e alegria contagiante da realização de cinco garotos que conquistaram mais do que a fama nacional, mas o coração naquilo em que sempre acreditaram de verdade.
Mamonas Assassinas – O Filme é um longa para rir, chorar e se emocionar, além de cantar e esbanjar todos os sentimentos mais categóricos, diante desse sucesso imensurável que foi a banda de Guarulhos mais famosa e intensa que o Brasil já teve e guarda para sempre a irreverência e característica única que apenas eles sabiam transmitir, e o que foi interpretado brilhantemente por talentos insignes que deram vida novamente aos seus respectivos integrantes.
Fonte: O Barquinho Cultural