Dois Generais – Uma obra comovente de dois heróis reais na Segunda Guerra Mundial

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A HQ Dois Generais, do aclamado romancista e ilustrador canadense, Scott Chantler, lançada em 2010 e indicada em dois prêmios Eisner, sendo selecionada como uma das melhores HQs americanas de 2012 (Best American Comics) e parte da lista de 40 melhores livros canadenses de não-ficção de todos os tempos. Chegou ao Brasil 2022 pela Editora Tortuga, através do financiamento coletivo do Catarse.

 

A trama é baseado nos diários, fotografias e cartas de Law Chantler, seu avô, que era um oficial do serviço ativo da Infantaria Ligeira das Terras Altas Canadense, que lutou em uma série de grandes operações realizadas pelos aliados na Normandia, em 1944. O livro é uma memória ilustrada e comovente que conta a história da Segunda Guerra Mundial da perspectiva de um homem comum.

A história começa no ano de 1943, quando Law Chantler, atravessou o Atlântico para o serviço ativo na Highland Light Infantry do Canadá, junto com seu melhor amigo, Jack, um colega oficial. Que pouco tempo depois, eles se encontram em uma travessia difícil no Canal da Mancha, preste a participar numa das operações militares mais cruciais e traiçoeiras da Segunda Guerra Mundial: a invasão aliada da Normandia.

Através das aventuras dos dois militares, Scott contou uma história simples, porém aprofundada do que aconteceu por lá através dos olhos destes dois jovens, que não célebres militares ou políticos de que frequentemente ouvimos falar, mas heróis do cotidiano, que arriscaram as suas vidas pela causa Aliada.

Dois Generais foi meticulosamente pesquisado e magnificamente ilustrado, por Scott, na qual ele contou uma história angustiante da batalha e uma comovente história de amizade, além de um registro vital e vibrante de heroísmo desconhecido.

A HQ está disponível no site da Amazon,e é um quadrinho obrigatório e envolvente para os amantes da Segunda Guerra Mundial, pois mostra a história real de dois heróis, lutando contra o nazi-fascismo alemão e também por suas vidas.

Fonte: O Barquinho Cultural 

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