‘Todas as boas pessoas daqui’ – Um thriller inquietante sobre a barbárie facínora de uma cidade enigmática

Um crime horrendo que assolou não apenas a Wakarusa, mas principalmente um menina que viu sua amiga ser raptada na sua frente, e não pode fazer nada para cambiar a situação, apenas ficou com pensamentos abomináveis, de que aquela garotinha poderia ser ela, e hoje, não estaria aqui, para desvendar o mistério de quem matou January Jacobs.

January tinha apenas seis anos quando sumiu de frente de sua casa em Wakarusa, Indiana, e horas depois foi encontrada morta numa vala cerca do seu bairro. Margot, sua amiga e vizinha da mesma idade, viu tudo o que sucedeu com a garotinha, e 20 anos depois, ainda não superou esse trauma do passado, acreditando sempre que poderia ter sido ela a garota raptada.

Esses pensamentos a perseguem e acompanham desde aquele fatídico dia em Wakarusa, local onde ela retorna duas décadas depois, para cuidar de seu tio, que está doente. E este caso retoma em um novo desaparecimento, levantando suspeitas de que possa estar estranhamente ligado à morte de January. Porém, na cidade ninguém comenta sobre o caso, levantando ainda mais suspeitas de quem estão escondendo algo muito grave, mas que todos parecem querer dar como encerrado e simplesmente esquecê-lo.

Agora Margot terá de se aprofundar neste suspense repleto de segredos, mistérios e angústias de uma cidade aquieta, envolto de um enigma envolvente no thriller Todas as boas pessoas daqui, da autora, podcaster e jornalista, Ashley Flowers, em uma trama intrigante e eloquente, levando o leitor à uma intensa história sobre os segredos mais intrínsecos e perturbadores diante condições mais questionáveis em relação o mistério implicado.

Todas as boas pessoas daqui foi lançado em 2022, simultaneamente nos Estados Unidos e Reino Unido, alcançou o topo da lista de suspenses, e agora em 2023, o livro chegou nas livrarias brasileiras distribuído pela Faro Editorial, e promete prender e comover os leitores com seu suspense veemente e categórico.

Fonte: O Barquinho Cultural

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