O autor e quadrinista Pedro Ivo lançou em 2016 o primeiro volume de sua obra de ficção científica, fantasia e super-herói, OCidadão Incomum, aonde podemos conhecer um pouco da história de Caliel, um jovem que vivia na metrópole paulistana e estava farta do sistema atroz que assolava a sociedade, até queum dia ele descobriu que tinha superpoderes, e verá sua vida mudar para sempre.
Mudanças sucessivas acontecendo quando ele mesmo espera, e um desafio árduo de superar e enfrentar essas novidades que acontecem nessa nova rotina, em que Caliel terá que aprender a controlar seus poderes, mesmo ainda não sabendo de onde vieram, além de enfrentar os receios, angústias e inseguranças de sua rotina habitual e os sentimentos mais inerentes que comovem e embalam a vida de qualquer pessoa.
O Cidadão Incomum – Surreal é uma obra intensa, de investigação crucial, diante de perigos reais e imprevisíveis, em que o pior inimigo pode estar ao nosso lado, ou ainda, ser nós mesmo, e pouco notamos essas nuances comportamentais e pessoais e acontecem nos momentos mais incongruentes e incontestáveis diante das adversidades sociais e pessoais que carregamos em nossa própria aura.
“É um lançamento perfeito para quem gosta de abordagens mais realistas sobre super-heróis, para leitores de literatura fantástica e ficção científica. É um livro sequência, mas também funciona de forma independente para quem não leu o primeiro livro. Além disso, ele já tem produção audiovisual programada para sair“, conta o autor.
O novo livro de Pedro Ivo foi lançado no dia 31 de Agosto pela Conrad Editora, e busca não apenas alcançar aos fãs de super-heróis, mas também àqueles aficionados pela literatura fantástica, envolta da ficção científica, investigação e suspense, erradicado pelo infortúnio de uma realidade perigosa e imprevisível.
Lúcio Amaral é jornalista e advogado pós-graduado em Direito e Processo Trabalhista. Certificado de Estudos Aprofundados em Psicanálise. Ganhador do II Prêmio de Rádio e Jornalismo em Saúde e Segurança do Trabalho, promovido pelo MPT em 2008.