Está pensando em mudar de país? Especialista lista 5 principais dicas do que não fazer neste momento

Publicidade

Seja devido à instabilidade política ou a busca por uma vida melhor, cada vez mais as pessoas têm procurado alternativas para sair do país com o objetivo de viver uma vida completamente diferente no exterior. Mas será que todos estão cientes da importância de se preparar adequadamente para essa mudança? 

Com o intuito de ajudar os futuros viajantes a se prepararem para enfrentar esse momento com mais segurança e otimismo, Rafael Gianesini, CEO e cofundador da Cidadania4U, listou cinco  dicas do que não fazer no momento de mudar de país. Confira: 

Não se planejar corretamente: Poucos sabem, mas é extremamente importante começar a planejar a sua viagem com uma certa antecedência. Afinal, a partir do momento em que a decisão de mudar de país é tomada, também é necessário levar uma série de fatores em consideração, como local de moradia, dinheiro e trabalho. 

Não aprender a língua do país de destino: Algumas pessoas acreditam que é possível aprender o  idioma estando no próprio país, mas o mais adequado seria já checar com uma certa fluência. Assim o imigrante estará mais apto a começar a sua vida no novo país. 

Não se atentar ao processo de legalização: Obviamente, é fundamental que o futuro imigrante se informe sobre tudo o que é necessário para residir em um novo país. Existem locais  que exigem documentações como a dupla cidadania ou um visto especial para trabalho, por exemplo. 

Não se informar sobre a cultura local: Diferentemente do Brasil, outros países não estão acostumados com o jeitinho amistoso e carinhoso do povo brasileiro. Para evitar situações que podem ser no mínimo constrangedoras para ambas as partes, é importante pesquisar sobre os costumes do país de destino. 

Não se atentar às finanças: A partir do momento que você decide se preparar para uma nova vida no exterior, é necessário se programar para se manter financeiramente. Um bom exemplo disso seria organizar uma poupança que seja capaz de cobrir pelo menos os seis primeiros meses das despesas fixas. 

Imagem: Reprodução

Fonte: Assessoria de Comunicação

Sair da versão mobile