Há mais de 100 anos, a Shakespeare and Company foi fundada por Sylvia Beach, no sul na cidade de Paris, na França, e desde então, se tornou uma referência unânime na década de 1920 e 1930 entre escritores, poetas e intelectuais, como como Ezra Pound, Ernest Hemingway, James Joyce e Ford Madox Ford.
Nos anos 40, a livraria foi fechada, devida à ocupação nazista na França, e reabrindo com outro, mas em outra localidade apenas em 1951, por George Whitman, que anos mais tarde foi renomaeada como Shakespeare and Company em homenagem à livraria original.
Ainda hoje, ela funciona, e além de livraria, sebo e biblioteca de leitura, a Shakespeare and Company é um lugar especializado em literatira da língua inglesa, além de ser uma atração turística fundamental para os amantes da sexta arte. A livraria ainda teve referências nos cinemas, em filmes como Before Sunset e Midnight in Paris.
Agora, essa história ganhar um revival autêntica e original, sobre os olhares da autora estadunidense Kerri Maher, que contou com intensidade e singularidade a história desse lugar icônico e memorável da literatura européia e mundial, em uma obra que traz um tributo à mulher que lutou para publicar um dos romances mais relevantes do século 20.
O livro A livreira de Paris mostra de forma veemente e categórica sobre o sucesso notório sobre as publicações mais influentes daquela década, com seu êxito proeminente até seu declínio mergulhado na Grande Depressão, onde muitos relacionamentos foram colocados à prova, além das crises pessoais e financeiras de Sylvia, e o que a Shakespeare and Company significou para ela, em um romance biográfico a sua fundadora qu assumiu a responsibilidade de transformar a cena livreira parisiense, contada sob uma narrativa emocionante e envolvente, de amores e amizades envolto no cenário literário europeu primeira metade do século 20.
