Junho chegou e com ele a percepção de que o ano de 2023 atingiu sua metade do caminho. Assim como em todas as áreas e aspectos da vida, é o momento de reflexão sobre como foi o primeiro semestre e quais os planos para a segunda metade do ano.
O segmento de saúde não foge à regra, por isso médicos e gestores de instituições, bem como clínicas e hospitais, devem começar a olhar com cuidado para diversos aspectos de seu negócio, como atração e retenção de pacientes, otimização de processos e, claro, gestão eficiente.
É imperativo que todos os envolvidos nas instituições de saúde entendam que uma gestão eficiente vai muito além de conquistar resultados positivos para o negócio, significa zelar pela vida, saúde e bem-estar das pessoas. Nesse cenário, a tecnologia exerce um papel notável na qualidade da experiência oferecida, tanto para os pacientes, quanto para os gestores, médicos, recepcionistas e demais colaboradores no dia a dia.
Para fazer uma gestão eficiente é preciso focar na produtividade. Ou seja, fazer mais em menos tempo, sem comprometer a qualidade das entregas do negócio. Atualmente, o tempo é um recurso valioso para qualquer empresa. Por isso, fazer essa otimização impacta diretamente na rentabilidade e, claro, na experiência do paciente. Por isso, investir em aumento da produtividade é tão importante, especialmente no caso das clínicas, que precisam dar conta de tarefas diversas, que vão da administração ao pós-consulta.
Aplicar uma boa gestão e investir no aumento da produtividade agrega valor ao negócio e entrega outros benefícios. Além da fidelização de clientes e das recomendações, a instituição também se beneficia financeiramente com uma equipe produtiva.
Para que o segundo semestre de 2023 seja eficiente, é preciso, antes de tudo, entender a fundo o mapa da jornada do paciente. Quando se entende esse processo e os impactos de cada ação, é possível criar um caminho de priorização, estabelecendo os principais focos de cada equipe.
Outra dica importante é ter indicadores atrelados a metas específicas. Além disso, não basta apenas mensurar o que se faz, sem ter uma orientação de quais são os números ideais. Vale lembrar que existem diversas ferramentas no mercado que ajudam com essa tarefa e um ponto essencial a ser observado é a possibilidade de ter uma visão clara do que está sendo medido e de onde se deseja chegar com a clínica, por exemplo.
Para garantir assertividade, a instituição de saúde deve ser analisada a partir de duas perspectivas. A interna, que é quando se observa suas particularidades, tudo o que é feito, qual é sua persona, dificuldades, e colocando isso em forma de indicadores; e a externa, transformando a visão atual e expectativas do seu paciente em métricas. Combinando esses dois pontos de vista, metrificar a produtividade vai ser muito mais fácil.
Por fim, é necessário lembrar que a maioria das pessoas não frequenta um estabelecimento médico por vontade própria e possivelmente já chega com uma preocupação. Por isso, uma boa gestão passa, inexoravelmente, pela experiência do paciente, que precisa ser excepcional. O atendimento ao paciente é importante independente do tamanho ou foco da instituição de saúde, e por isso, no momento de vulnerabilidade e sensibilidade do paciente, um detalhe pode fazer toda a diferença.
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Fonte: Assessoria de Comunicação/Doctoralia