40% menos ligações e 35% de consultas confirmadas – o papel da tecnologia para instituições de saúde

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Experiência. Essa é a palavra que permeia grande parte das reuniões de gestores de diversos segmentos da economia global. O setor de saúde não foge à regra e tem procurado, cada vez mais, aplicar os mais variados recursos tecnológicos disponíveis no momento.

Um dos principais gargalos do segmento de saúde no Brasil é o que os profissionais chamam de no-show, ou seja, faltas significativas dos pacientes nas consultas, prejudicando não apenas a agenda e rotina da instituição e dos colaboradores, mas também os horários de atendimento aos outros pacientes, comprometendo o faturamento da empresa.

Na maioria das vezes, isso acontece porque o paciente simplesmente se esquece da data e horário da consulta agendada. Porém, com os avanços da tecnologia, isso tende a ser reduzido. É o que o mercado tem chamado de digitalização da saúde. Segundo dados do Panorama das Clínicas e Hospitais 2023, que entrevistou 935 profissionais que atuam em centros de saúde de todas as regiões do Brasil, apenas 17% das clínicas e hospitais ainda não oferecem nenhum serviço online aos pacientes. Além disso, o estudo indica que a agenda de papel é utilizada por 10% dos entrevistados e o Google Calendar, por exemplo, contempla 12% de usuários.

Por meio da aplicação inteligente e estratégica de plataformas que consigam, não apenas gerenciar dados, mas reunir, em um único sistema, processos diversos, é possível que hospitais e clínicas alcancem índices de 40% menos ligações e 35% de consultas confirmadas.

Vale lembrar que o Paciente 5.0, ou seja, com perfil altamente digital e antenado com tecnologias que visem facilitar suas atividades cotidianas, preza por uma boa experiência desde o momento zero, ou seja, aquele em que ele se dá conta de que precisa agendar uma consulta médica. Segundo pesquisas da Doctoralia, 90% dos pacientes buscam informações de saúde na internet e 80% escolhem um especialista com base na avaliação de outros pacientes. Portanto, é preciso que gestores de saúde estejam atentos a todos os canais digitais de contato com esse paciente.

Por fim, é importante fazer uso da tecnologia e plataformas também para incentivar as pesquisas de satisfação. Somente assim, eventuais erros poderão ser notados, rotas corrigidas e, hospitais, clínicas e laboratórios poderão oferecer uma experiência diferenciada para dar voz a quem mais importa nessa jornada: o paciente.

Imagem: Reprodução

Fonte: Assessoria de Comunicação/Doctoralia

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