Varejo potiguar tem segunda alta seguida do ano em fevereiro, aponta IBGE

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Após crescer 6,5% em janeiro de 2023 sobre janeiro de 2022 e registrar o melhor resultado desde abril do ano passado, as vendas do Comércio Varejista Ampliado do RN encerraram o mês de fevereiro com novo crescimento, desta vez de 2,6% sobre fevereiro de 2022.

Os números são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada na última terça-feira (25) pelo IBGE. Na comparação com janeiro (que teve crescimento de 2,4% sobre dezembro de 2022), o crescimento foi de 0,9% nas vendas de fevereiro deste ano. Em fevereiro de 2022, o estado tinha registrado crescimento de 3,6% sobre janeiro do mesmo ano.

No ano, o acumulado das vendas aponta para uma alta de 4,6%, contra uma redução (-5,6%) acumulada no mesmo período de 2020. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em fevereiro, o estado tem crescimento de 2,1%, superior ao registrado nos 12 meses encerrados em fevereiro do ano passado (+1,9%).

O país teve queda de 0,2% em fevereiro de 2023 sobre fevereiro de 2022; registrou crescimento de 1,7% em relação a janeiro; tem +0,1% acumulado no ano e -0,5% no acumulado dos 12 meses encerrados em fevereiro deste ano.

Em relação aos demais estados da região Nordeste, na comparação de fevereiro deste ano com fevereiro do ano passado, o RN (+2,6%) ficou atrás do Maranhão (+8,3%), Alagoas (+6,3%) e Ceará (+4%) e à frente do Piauí (+2,3%), Paraíba (0%), Bahia (-0,1%), Pernambuco (-1,9%) e Sergipe (-2,2%).

Entre as atividades pesquisadas pela pesquisa, na comparação com fevereiro do ano passado, sete das onze tiveram desempenhos positivos:

• Combustíveis e lubrificantes: -1,4%
• Hipermercados, supermercados, produtos
alimentícios, bebidas e fumo: +12,4%
• Tecidos, vestuário e calçados: +4,5%
• Móveis e eletrodomésticos: +0,5%
• Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de
perfumaria e cosméticos: +12,3%
• Livros, jornais, revistas e papelaria: -0,7%
• Equipamentos e materiais para escritório,
informática e comunicação: -10,4%
• Outros artigos de uso pessoal e doméstico: -5,3%
• Veículos, motocicletas, partes e peças: +3,6%
• Material de construção: +0,4%
• Atacado especializado em produtos: +1,3%

Imagem: Carlos Azevedo

Fonte: Novo Notícias

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