UFRN recomenda vacinação contra febre amarela

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Representantes da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp) e do Centro de Biociências (CB) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) se reuniram com integrantes da Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS Natal), nessa quinta-feira, 23 de fevereiro, para discutir sobre ações de monitoramento e prevenção de casos de febre amarela. Nesse sentido, como o início do ano letivo de 2023 acontecerá em 6 de março, a instituição de ensino recomenda que a comunidade universitária atualize o cartão vacinal, preferencialmente, antes do retorno às aulas.

A pró-reitora de Gestão de Pessoas da UFRN, Mirian Dantas dos Santos, explicou que a recomendação da imunização contra febre amarela ocorre devido à expansão da circulação viral da febre amarela no país, que vem sendo observada nas últimas décadas. No RN, no final do ano de 2022 e no mês de janeiro de 2023, a Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) recebeu o comunicado do Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ) de dois casos com resultado sugestivo de febre amarela em primatas (febre amarela silvestre) no RN, sendo um confirmado e outro em análise.

Mirian Dantas também reforçou a importância da atualização do esquema vacinal contra a covid-19. “A recomendação da vacinação contra a febre amarela e contra a covid-19 é um cuidado com a nossa comunidade universitária, para que tenhamos um retorno às aulas mais seguro para todas as pessoas”, explicou a gestora.

Vacinação

A vacinação contra a febre amarela está disponível em todas as salas de vacina do país. Na UFRN, a vacinação também pode ser efetuada na Diretoria de Qualidade de Vida, Saúde e Segurança no Trabalho (DAS), de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h (sendo o atendimento de crianças menores de 9 anos exclusivamente no turno da manhã). Já para pessoas com idade acima de nove anos, a vacinação ocorre nos dois turnos.

Os locais de imunização contra a covid-19 devem ser verificados junto às Secretarias Municipais de Saúde de cada município.

Imagem: Cícero Oliveira

Fonte: Agecom/UFRN

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