Glau Kemp convida os leitores a uma reunião divertida e reflexiva, junto aos seus amigos imaginários

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Quem quando era criança nunca teve um amigo imaginário, que conversava sobre diferentes assuntos e te compreendia, quando todo mundo dizia que não estava certo, até brigar, brigavam, mas logo faziam as pazes e voltava como uma bela e linda amizade imaginária?

Pois bem, muitas crianças, principalmente aquelas mais tímidas e introvertidas preferiam conversar e brincar com seus amigos imaginários, ao conviver socialmente com outras pessoas. Porém, tem gente, que mesmo depois de adulto ainda mantém esse vínculo com seus amigos imaginários, e vivem muito bem com isso, apesar da sociedade cismar em dizer que isso os tornam solitários e anti-sociais.

A nova obra da autora de Quando o Mal tem Nome, Glau Kemp, O clube dos amigos imaginários, traz um pouco dessa essência e particularidade em ser você mesmo e ainda, poder socializar em um clube secreto de amigos imaginários, assim como os protagonistas do livro, levando mais leveza e singularidade àqueles que só querem ser autênticos e continuar com essa amizade sensitiva que reúne distintos sentimentos e encontros inerentes consigo mesmo.

Uma obra de realizações e acontecimentos inerentes que podem transformar a vida dos personagens para sempre, levando o leitor a uma reflexão veemente sobre os caminhos percorridos pela mente e a conexão efêmera com a sociedade, mostrando que apesar de parecer uma relação de solidão, a imaginação poder unir as pessoas e mostrar que ninguém está sozinho, sempre há alguém para se identificar e aludir as suas referências mais incompreensíveis.

O clube dos amigos imaginários é um romance que traz sutileza e precisão, para inspirar e apresentar novas nuances diante ao caótico e solitário mundo real, em uma narrativa envolvente e magnética que marcarão para sempre a memória e a vida dos leitores mais receptivos.

O livro foi lançado em setembro de 2021, pela Editora Verus, sendo o segundo romance de Glau e um dos indicados ao 64º Prêmio Jabuti, na categoria “romance de entretenimento”, e uma referência ímpar e categórico para a literatura infanto-juvenil brasileira.

Fonte: O Barquinho Cultural

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