A eterna Buffy Summers, de Buffy the Vampire Slayer, interpretada por Sarah Michelle Gellar volta em uma nova e excitante aventura sobrenatural, baseado no romance de Edo van Belkom, Wolf Pack, lançado em 2004 pela Tundra Books, em uma trama suspense, ação e criaturas aterrorizantes que assolam a Califórnia.
Apesar da referência de Buffy the Vampire Slayer, e também de Teen Wolf, já que a série não tem vínculo com Teen Wolf, já que o produtor da Jeff Davis também produz a série da MTV, que foi ao ar de 2011 a 2017. Wolf Pack trata de uma produção original e não um derivado.
“Esta é uma série de horror, em um tom bem diferente daquele de Teen Wolf. Não é um spin-off: é um novo universo, novas regras“, comentou. “Os livros originais [de Edo Van Belkom] são mais voltados para o público infantil, e a nossa série aumenta bastante essa idade“, afirmou Davis.
A mudança na vida de dois adolescentes após um incêndio no Estado, acaba despertando criaturas sobrenaturais que irão aterrorizar à todos e entre ataques e caos, os eles encontram com outros outras duas pessoas, os gêmeos fraternos que foram adotados 16 anos atrás por um guarda florestal após um outro misterioso incêndio florestal.
Então, os quatro seguem a jornada de descobertas e tensão, de muito mistério que permeia essa narrativa envolvente abrangente, envolto de surpresas e revelações que se conecta à medida que a lua cheia nasce, e os segredos precisam serem expostos.
Wolf Pack é estrelada por Sarah Michelle Gellar e Rodrigo Santoro (Sem Limites), e ainda traz no elenco os atores Armani Jackson (Chad), Bella Shepard (The Wilds), Chloe Rose Robertson (Wildflower) e Tyler Lawrence Gray (Macbeth). Criado por Jeff Davis, que também fará o roteiro da série, e atuará na produção junto com Joe Genier, Mike Elliott e Jason Ensler.
A série chega ao catálogo da Paramount+ dia 26 de janeiro de 2023, junto com o lançamento da nova versão do longa Teen Wolf. Mas antes, o ator brasileiro Rodrigo Santoro marca presença na CCXP 2022 no painel para promover e contar segredos sobre a produção na Arena Thunder.
Fonte: O Barquinho cultural