Câncer. Já não basta estar com essa doença, que traz incertezas, dúvidas, tristezas, alegrias e vitórias. Tudo isso, é o que passa na cabeça de quem tem o diagnóstico confirmado. Imagine você ser surpreendido com uma doença nova, que, há dois anos, vem transitando, livremente, entre todos.
O câncer deixa a pessoa bastante debilitada, devido ao tratamento ser muito forte, a imunidade fica muito baixa, é uma batalha para combater, requer cuidados, máscaras, higiene das mãos, boa alimentação, repouso e isolamento. Não basta estar vivendo assim, até que nos bate à porta, sem pedir licença, a covid ou coronavírus.
Uma doença nova, que ninguém conhecia ou mesmo sabia dela. Chegou sem pedir licença, fazendo um arrastão e deixando todos muito apavorados. Assim chegaram as dores, falta de ar, cansaço e fadiga. Cadê o gosto? O cheiro? Sem esquecer a imunidade, cadê ela? Como se faz com uma criança com câncer e com covid? Já se sabe que tem a vacina, ela é eficaz? Os estudos continuam para comprovar. É necessário tomar a vacina, pois a criança imunizada tem menor tempo de transmissão e, assim, diminui, também, sua carga viral, consequentemente, reduz a capacidade de infectar o próximo. Também não podemos esquecer e nem deixar de fazer os cuidados necessários, reforçando a higiene das mãos, evitando aglomeração, usando máscaras, mantendo uma boa alimentação e distanciamento.
Uma criança em tratamento contra o câncer, que a doença esteja ativa ou não, a vacina é indicada, porém, essa decisão deverá vir do oncologista, que está acompanhando essa criança e decide o melhor momento para vaciná-la. Tudo depende da imunidade do paciente e se ela estiver muito baixa, a criança pode não aproveitar tudo que a vacina tem a oferecer. Por isso, é importante o acompanhamento médico. Lembrando que, quanto mais crianças imunizadas, mais chances as crianças oncológicas têm, porque, se não estão doentes, podem continuar seu tratamento, sem quebrar o protocolo.
A ANVISA já liberou, os Estados já estão iniciando as vacinações, as doses já chegaram, serão duas doses, com intervalo mínimo de 21 dias, praticamente, não existe contra indicação, só se tiver uma reação alérgica. Nesse caso, é contra indicado e os efeitos colaterais são os de qualquer vacina. Alguns sintomas comuns são: dor no local da vacina, vermelhidão, febre e/ou dor no corpo, por no máximo 48 horas, caso ultrapasse, procure o atendimento médico.
Criança feliz é criança saudável, a Casa Durval Paiva trabalha com a vida. Pais entrem em contato com o médico do seu filho, procure tirar todas as dúvidas e vacine seu bem maior. Mantenha todos os cuidados necessários. A cura é para e direito de todos.
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Fonte: Assessoria de Comunicação/CDP