Vitaminas Antioxidantes na Prevenção do Câncer

Publicidade

As vitaminas antioxidantes são substâncias responsáveis pelo retardo do envelhecimento das células, danos no DNA e aparecimento de doenças como o câncer, Alzheimer e doenças pulmonares, por exemplo. Nosso organismo tem a capacidade de produzir enzimas naturalmente antioxidativas, mas que, durante o avanço da idade e fatores influenciados pela alimentação sem qualidade, estresse e sedentarismo, fazem essa produção diminuir.

Através de uma dieta balanceada, rica em frutas, vegetais e alimentos integrais, é possível obter boas quantidades de antioxidantes, que irão ajudar a manter a saúde e prevenir o envelhecimento. Entre elas, algumas opções, vitaminas A: encontrados em cenoura, gema de ovo; C: frutas cítricas, como laranja e limão; E, encontrada em castanhas, uva e açaí. Além delas, Flavonoides, presentes no espinafre e tomate. O Zinco e o Selênio são encontrados no azeite de oliva, óleo de girassol ou canola.

A Casa Durval Paiva contribui com a qualidade alimentar dos pacientes em tratamento, por meio de distribuição mensal de cesta básica, durante todo o acompanhamento de 5 anos. Além de atendimento clínico com nutricionista, que pode ser individual ou coletivo, com todos que frequentam a casa de apoio. Dessa forma, levando informações sobre o balanceamento alimentar necessário para cada tratamento.

Trazendo destaque para vitamina C, presente na laranja, que é rica em fibras que ajudam a regularizar o trânsito intestinal, auxiliando na prevenção do câncer de intestino. Ela, também, ajuda a manter os níveis de açúcar mais estáveis no organismo. Deve-se consumir de 3 a 4 porções de frutas por dia, mas o ideal é não repetir as frutas. Então, o consumo de laranja deve ser, no máximo, de 1 unidade por dia. Sendo que o consumo ideal das frutas deve ser feito nos intervalos das principais refeições, como lanche.

Entretanto, a manutenção da boa alimentação é fundamental para o controle dos sintomas da doença e dos efeitos colaterais do tratamento quimioterápico, a inapetência e a dificuldade de aceitar alguns alimentos, características do tratamento oncológico, precisam ser acompanhadas de perto, para garantir que as drogas administradas para o combate à doença tenham o efeito planejado e não prejudiquem o estado nutricional dos pacientes.

Imagem: Divulgação

Fonte: Assessoria de Comunicação/CDP

Sair da versão mobile