O anime Kimetsu no Yaiba estreou sua primeira temporada em 2019, tornando-se um enorme sucesso do gênero por sua ótima história e qualidade ímpar da animação. O anime é uma adaptação do mangá escrito por Kiyoharu Gotoge, e produzida pelo estúdio Ufotable.
E em 2020 foi lançado o longa Mugen Train que faz uma ponte direta com o final da temporada. No longa, Tangiro e sua irmã Nezuko, ao lado dos amigos Zenitsu e Inosuke, embarcam numa aventura ao lado do pilar das chamas, Rengoku. O filme foi campeão de bilheteria do gênero no Japão e no mundo, no Brasil o filme foi lançado no primeiro semestre de 2020, sagrando uma legião de fãs que esperam ansioso por uma nova aventura dessa turma.
Demon Slayer é um universo de caçadores e demônios numa luta constante por domínio, na sua primeira temporada exibida na televisão japonesa, Kimetsu no Yaiba, mostra Tangiro descobrindo esse mundo ao tentar achar uma cura para sua irmã, Nezuko, que foi transformada em demônio num ataque que dizimou a família do jovem.
Já no filme lançado em 2020, o grupo de amigos investiga o sumiço de pessoas num trem, se não bastasse, eles terão de enfrentar um inimigo ainda mais forte. Os caçadores de demônio de Demon Slayer, numa luta insana para sobreviver ao ataque do demônio mais forte já mostrado na obra até então.
E claro, uma grande obra só poderia ser exibida numa grande plataforma, Kimetsu no Yaiba, não poderia ser diferente, por isso chega no catálogo de streaming da Funimation em agosto.
A Funimation é uma plataforma de streaming com vasto catálogo de animes com títulos inéditos e clássicos dessas obras que encantam milhares de fãs pelo mundo afora, se não bastasse isso, ainda exibe alguns episódios simultaneamente ao lançamento no Japão.
Por isso, em 13 de agosto o serviço disponibiliza o filme Kimetsu no Yaiba, para deleite dos assinantes e fãs desse universo, o filme chegará tanto dublado como legendado.
Por falar no anime, o tema de abertura de Demon Slayer (Kimetsu no Yaiba) encerrou as Olímpiadas de Tóquio, fechando a cerimônia ao som de Gurenge.
Fonte: O Barquinho Cultural