O Ministério do Turismo anunciou a liberação de recursos a liberação de recursos na ordem de R$ 1, 6 milhão para conclusão da obra do teleférico no monumento de Santa Rita de Cássia, em Santa Cruz, interior do Rio Grande do Norte.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira (24) durante o evento “Ampliação da Conectividade e Fomento ao Turismo do RN“, que contou com a presença dos ministros Gilson Machado, de Turismo, e Fábio Faria das Comunicações.
De acordo com o município de Santa Cruz, em 10 anos, o monumento recebeu cerca de R$ 2 milhões de visitantes.
A obra para construção do teleférico está atualmente na sua quarta e última etapa, com a instalação das torres. Já foram adquiridos em etapas anteriores a estação motriz e os bondinhos, que chegaram ao município em outubro de 2020, comprados da Suíça. Toda a operação gerou um investimento de R$ 12 milhões.
O teleférico vai ligar uma estação turística no centro da cidade de Santa Cruz à estatua de Santa Rita de Cássia, considerada a maior estátua católica do mundo.
“A gente espera, se Deus quiser, inaugurar muito em breve esse teleférico. Será, se Deus quiser, em maio do próximo ano: a gente comemorando as festividades de Santa Rita e também comemorando a superação que nós vamos ter com relação a essa pandemia com toda a população brasileira vacinada” disse o prefeito de Santa Cruz, Ivanildinho Ferreira (PSDB).
“A gente quer fazer um grande evento, uma grande festa, pra celebrar Santa Rita e celebrar a inauguração desse equipamento que é fundamental para o desenvolvimento de nossa cidade e do RN, fomentando o turismo religioso”.
Os ministros também confirmação a liberação de crédito para o setor turístico do Nordeste A estimativa é que sejam investidos R$ 500 milhões na região.
No evento, também foi anunciado a ampliação da conectividade do projeto wi-fi Brasil. Aqui no estado, serão 20 novos pontos em municípios litorâneos, totalizando 330 pontos de internet banda larga;
Com informações do G1 RN
Crédito das Fotos: Canindé Soares, Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi e Roberto Castro/MTur