As vacinas são a forma mais eficaz e segura de proteção contra as doenças infecciosas. Elas são feitas do agente agressor e podem ser classificadas em dois grupos: mortas e vivas. Nas vacinas mortas, o vírus está morto, chamado de inativo. Já nas vivas, ele está vivo, porém enfraquecido.
É importante tomar as vacinas, pois elas atuam protegendo o nosso organismo contra os vírus e as bactérias. Os pacientes com o organismo imunossuprimido não podem fazer o uso de qualquer vacina, pois estão com o organismo fragilizado e a imunidade baixa, o que pode causar reações não agradáveis, tais como processos infecciosos, provocados pelo próprio organismo.
O ideal é que, antes de iniciar o tratamento contra o câncer, o paciente avalie com o médico oncologista quais vacinas estão disponíveis e quais podem ser aplicadas, sem trazer nenhum dano.
Até o momento, ainda não existem vacinas contra o câncer e como o paciente em tratamento não pode tomar vacina, a orientação é que a família ou responsável possa estar se vacinando. Dessa forma, estarão protegendo o paciente, pois serão imunizados e não oferecerão risco ao mesmo, visto que, ele fica mais suscetível a adquirir alguma doença.
A única vacina recomendada para pacientes em tratamento contra câncer é a pneumocócica, que é aplicada em dose única e previne doenças como pneumonia, meningite e otite. Além disso, a imunização só ocorrerá, se o mesmo nunca tiver sido vacinado. É importante em pacientes de risco e foi incluída na lista, pelo Ministério da Saúde, em 2019.
A Casa Durval Paiva proporciona aos pacientes em tratamento contra o câncer, a disponibilidade das medicações adjuvantes ao tratamento, de forma gratuita, além de uma equipe multidisciplinar, para que sejam assistidos, mediante a sua demanda.