Neste mês de abril é celebrado o Dia Mundial do Autismo, mas especifico no dia 2, essa síndrome que causa um transtorno de desenvolvimento grave, prejudicando a capacidade de se comunicar e interagir com as pessoas, que é causado pelo sistema nervoso. O transtorno do espectro do autismo (TEA), conforme denominado pelo DMS-5, o Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais, também conhecido pela sua denominação antiga (DSM IV): autismo, é um transtorno neurológico caracterizado por comprometimento da interação social, comunicação verbal e não verbal e comportamento restrito e repetitivo. Os sinais geralmente desenvolvem-se gradualmente, mas algumas crianças com autismo alcançam o marco de desenvolvimento em um ritmo normal e depois regridem.
O autismo afeta o processamento de informações no cérebro, alterando a forma como as células nervosas e suas sinapses se conectam e se organizam. As intervenções precoces em deficiências comportamentais, cognitivas ou da fala, podem ajudar as crianças com autismo a ganhar autonomia e habilidades sociais e de comunicação.
O Instituto Mauricio de Sousa, que está sempre interligado às causas sociais, disponibilizou algumas histórias do personagem André, gratuitamente neste mês de abril, visando dar auxílio às pessoas para que saibam dos sistemas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e alertando pais, familiares e professores sobre a a importância do diagnóstico precoce e esclareça sobre o comportamento que deve ser adotado com uma criança autista.
O propósito do projeto é levar cada vez mais informações sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), e o Instituto Mauricio de Sousa (IMS), em parceria com a Revista Autismo e o Instituto Singular, preparou uma surpresa especial para todo esse mês de abril, com histórias em quadrinhos do André, personagem com autismo da Turma da Mônica, estarão disponíveis para download por meio do link do site Instituto Singular.
Embora não exista cura para o tratamento, e nem de relatos de crianças que se recuperam do TEA, as crianças com autismo vivem de forma independente depois de chegarem a idade adulta, alguns até conseguem sucesso. Mas ainda tem se desenvolvido uma cultura do autismo, com alguns indivíduos buscando uma cura enquanto outros creem que o autismo deve ser aceito como uma diferença e não tratado como uma diferença e não tratado como um transtorno.
Fonte: O Barquinho Cultural