RN Mais Vacina passa dos 400 mil cadastros

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Em 48 horas, a plataforma RN Mais Vacina já conta com mais de 400 mil potiguares cadastrados. O sistema, construído pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) em parceria com o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN), objetiva facilitar o monitoramento das aplicações da vacina da Covid-19 no Rio Grande do Norte.

A adesão crescente da população reflete todo o compromisso e seriedade investidos pelo Governo do Estado em criar uma ferramenta transparente que mostra todo o processo de assegurar o uso da vacina de forma justa e eficaz.

“Durante todo o período da pandemia, o Governo não tem medido esforços em construir estratégias que mitiguem o impacto do novo coronavírus, as ações versaram desde a abertura de novos leitos até a entrega de máscaras, contratação e convocação de mais profissionais da saúde, elaboração do Regula RN e agora o RN Mais Vacina”, ressaltou a subsecretária de Planejamento e Gestão da Sesap, Lyane Ramalho.

A subsecretária ainda destacou que a preparação para iniciar a campanha de vacinação. “Esse sistema cumpre um papel essencial de dar equidade ao processo e mostrando toda a nossa responsabilidade em cumprir nosso papel de construir dispositivos inovadores em saúde, mas além disso já vínhamos nos organizando com a aquisição de seringas e agulhas, capacitação de vacinadores e instalação da rede de frio”, disse.

O cadastro no sistema permitirá que cada cidadão tenha seu cartão virtual, recebendo notificações das datas, dentro do calendário nacional de vacinação, em que o grupo em que se enquadra receberá a vacina, além de todas as informações do processo.

Para realizar o registro, basta acessar maisvacina.saude.rn.gov.br/cidadao/, inserir alguns dados pessoais e informações quanto a grupo de risco e comorbidades. Mesmo que essa primeira etapa de vacinação seja restrita aos grupos prioritários, a Sesap orienta que todas as pessoas façam o cadastro, auxiliando na criação de um banco de dados com o perfil dos norte-rio-grandenses.

Imagem: Reprodução

Fonte: Assecom/RN

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