Como orientar crianças sobre como se prevenir da covid-19 no meio escolar? Esse foi o questionamento que levou à produção do vídeo educativo De Volta à Escola na Pandemia. A ideia é informar, de maneira lúdica, sobre a necessidade do cumprimento dos protocolos de seguranças e condutas a serem adotadas nas escolas com a volta às aulas no formato presencial. O material pode ser acessado neste link.
Trata-se de uma ação educativa realizada pelo Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), por meio do Departamento de Fisioterapia (DFST/UFRN) e do Laboratório de Avaliação e Intervenção Respiratória (Laire), que é vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia. De Volta à Escola na Pandemia resulta de uma iniciativa vinculada à pesquisa Soluções para aumentar a aceitabilidade, adesão e cumprimento das medidas de prevenção e controle da covid-19 na população, coordenada pela professora Karla Morganna (DFST). Esse trabalho tem como objetivo identificar as barreiras e facilitadores para a aceitabilidade e adesão da população brasileira às medidas de prevenção e controle da covid-19 (e outras doenças respiratórias agudas graves) e propor medidas no campo da prevenção.
De acordo com a coordenadora do Laire, professora Karla Morganna (DFST/UFRN), “o vídeo foi planejado e desenvolvido especialmente para a criançada. Três crianças – Ivia, Maria Alice e Théo – além de narrar, deram um toque infantil ao roteiro, o que foi imprescindível porque a visão do público-alvo na elaboração deste vídeo é um de seus diferenciais”.
A produção tem pouco menos de três minutos, orienta sobre como prevenir o contágio da covid-19, dá dicas para as crianças de como higienizar as mãos e fala dos cuidados com o uso e manuseio das máscaras. A elaboração do roteiro privilegiou a linguagem coloquial e didática. O vídeo também possui tradução para a língua brasileira de sinais (Libras). “Com a volta às aulas no formato presencial, precisamos orientar bem as crianças para que o desafio do cumprimento aos protocolos de segurança passe a ser algo natural e simples aos olhos das crianças”, concluiu.
Imagem: Reprodução
Fonte: Ascom/UFRN