Se fumegar café com as próprias mãos e fabricar a torrada recheada com DNA totalmente pessoal é passaporte para momentos de felicidade gastronômica, encontrar pessoas queridas, interagir, incorporar novas amizades, e no caldeirão da confraria ter extrato positivo, é ouro de mina, evento ímpar, momento perfeito.
Hoje acordei e decidi ir mais uma vez fazer registros de Ponta Negra, meu templo, terapia, lugar mágico, lindo, radicalmente universal.
Tem catraia, areia, pescadores, gente caminhando, tem morro, plantas, flores, povo ambulante.
Nessa terapêutica de imagens, possibilidades fotográficas, geografias, magias e sinergias, encontro o amigo João David e família, e papo vai, papo vem, passado, presente, ressurge Osho, Baba, Jesus, festas, eventos, mastruz.
E o momento do tchau chega, inevitável instante, e o selar da união prazerosa se materializa em fusão de cotovelos.
Eis a vida, bela, magnânima, esplendorosa, onde do fumegar ao se despedir de um encontro, milagres de emoções podem ser sentidas, experimentadas, vivenciadas de maneira positiva.
Viva os fazeres, os afazeres, os encontros, troca de lembranças, viva a experiência de ser feliz, pois é uma opção, e mesmo que em alguns aspectos da vida mundana tenhamos alguma diferença de opinião sobre isso ou aquilo, a essência da felicidade deve estar como a flor de lótus, acima, incólume, íntegra.
Luzzzzz
Flavio Rezende aos vinte e sete dias, quinto mês, ano dois mil e vinte. 14h. Praia de Ponta Negra.
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Crédito das Fotos: Arquivo Pessoal