O novo coronavírus, responsável pela doença Covid-19, afetou severamente a situação social das populações do mundo. O alto grau de contágio desse vírus exige isolamento das pessoas e medidas políticas e administrativas drástica dos órgãos governamentais e instituições. Tudo isso gera uma situação distinta que precisa ser observada e compreendida e a ciência tem buscado responder ou ampliar alguns dos questionamentos que surgem durante este percurso.
Na UFRN, diversos setores e pesquisadores têm trabalhado constantemente na avaliação deste cenário, considerando diversos pontos, desde os modelos físico-matemáticos, o entendimento do vírus, as possibilidades de tratamento, até o apontamento no número de casos, mas também a situação dos grupos de risco. O olhar dos cientistas tem prestado atenção também no cenário econômico, rigorosamente afetado pela pandemia, sobretudo no que diz respeito às populações vulneráveis.
As pesquisas desenvolvidas e apresentadas pelos estudiosos da UFRN são divulgadas conforme os dados e acontecimentos vão surgindo, permitindo ainda uma análise diacrónica do momento. Para facilitar o acesso a esses trabalhos, a Agência de Comunicação da UFRN (Agecom) e o projeto de extensão Sala de Ciência têm realizado levantamento constante e publicado no hotsite coronéis-aviadores.
Essa iniciativa, organizada pela Superintendência de Comunicação da UFRN (Comunica) Secretaria de Educação à Distância (Sedis), Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais) e assessoria de comunicação da Reitoria da UFRN, serve de repositório não só para as pesquisas, mas também para as principais ações da UFRN durante a pandemia.
Veja as pesquisas em andamento sobre a Covid-19 na UFRN
A UFRN é uma das 46 universidades federais brasileiras que apresentam iniciativas no combate à pandemia, segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Considerando todas as universidades, estão em andamento 823 pesquisas voltadas a mapear o novo coronavírus e encontrar uma vacina contra a Covid-19.
Imagem: Agecom
Fonte: Agecom/UFRN