Estreia hoje, dia 27 de fevereiro, nos cinemas de todo o Brasil, a regravação do clássico de 1933, O Homem Invisível. O filme conta a história de Cecilia Kass (Elizabeth Moss), uma mulher que após conseguir sair de um relacionamento abusivo com um cientista brilhante, chamado Adrian Griffin (Oliver Jackson-Cohen), descobre que o ex- companheiro veio a falecer. O homem que teria tirado a própria vida, deixa para Cecilia uma herança generosa através de seu testamento para a mesma tentar se reestruturar.
A vida da mulher parecia estar melhorando, até que ela começa a suspeitar que o ex não está morto e que ele forjou a própria morte. Depois de acontecimentos estranhos estarem rondando o dia-a-dia de Cecilia, ela passa a ter certeza de uma coisa: ela não está sozinha, alguém que ela não consegue ver está por trás desses eventos bizarros e ameaça a sua integridade física e das pessoas que ama. Enquanto muitos duvidam da sanidade mental da moça, ela tenta provar que o ex- companheiro está vivo, porém está oculto aos olhos de todos, graças a um experimento cientifico que consiste em ficar invisível através de refração óptica.
Com direção de Leigh Whannel, conhecido por seu trabalho em Sobrenatural : A Origem, a trama chega aos cinemas com um aproveitamento de 88% no Rotten Tomatoes até o momento e desperta o interesse dos estúdios da Universal em investir em seu Dark Universe, criando novas versões para os monstros clássicos do cinema.
O longa que é uma refilmagem da obra cinematográfica de 1933 com Claude Rains no papel de Griffen, é inspirado no personagem do livro homônimo de H. G. Wells, intitulado também de O Homem Invisível, lançado em 1897.
Lúcio Amaral é jornalista e advogado pós-graduado em Direito e Processo Trabalhista. Certificado de Estudos Aprofundados em Psicanálise. Ganhador do II Prêmio de Rádio e Jornalismo em Saúde e Segurança do Trabalho, promovido pelo MPT em 2008.