Acordo no domingo com a alma fundida no caldeirão do feriadão, onde sensações múltiplas, praias variadas e situações multis formataram a percepção da beleza da vida e empoderaram a certeza que a vida é o bom tempero da amizade sincera e da aceitação das diferenças.
Na sexta mergulhei no fantástico mundo de Ponta Negra, interagindo com garçons, turistas, ambulantes, procurando em cada relação ser útil e amigo.
No sábado fui bater em Búzios para festejar idade nova de Fachy, venezuelano de cepa ótima, refugiado de sistema opressor, num níver de almas amigas, antigas no sentido de sermos já cinquentões, papeando maravilhosamente, cantando, festejando a boa arte de viver.
No domingo mergulho fundo nas praias do Miami, Meio, Artistas, Santa Rita e Genipabu, quantas experiências, interações, mágicas situações.
Onde chego vejo o que acontece, tiro fotos e, como a lente é potente, chama atenção, com pessoas perguntando, se espantando e puxando papo. Aproveito para delas fazer fotos e depois mandar, outras conversar, do mundo falar, sempre com a perspectiva de construir pontes, fazer novas amizades, de ajudar.
Para Júnior no alto da duna de Genipabu mandei fotos, e assim tantos outros, para Fachy sua festa registrei, praias revelo, pessoas alegro, isso me torna sempre feliz, participativo, democrático, verdadeiramente integrado.
Onde agora estou, vejo alternativos com cabelos e adereços vários, e sorrio, papeio com evangélicos, místicos, lulistas, adeptos do 17, sou lua, sou sol, soul, rock e futebol, sou república, monarquia, democracia, sou todas as coisas, ingredientes, prato principal.
Luzzzzz.
Flávio Rezende aos dezessete dias, mês onze, ano dois mil e dezenove, 13h41.
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Crédito das Fotos: #fláviorezende e #CanindéSoares