O Coletivo CIDA e a Sociedade T apresentam neste domingo (3), o espetáculo de dança contemporânea voltado para crianças “Quintal de Faz de Conta”. A apresentação faz parte da programação do Domingo na Arena.
O espetáculo tem como ponto de partida possibilitar às crianças a apreciação de espetáculos de dança contemporânea, dialogando diretamente com o universo infantil, rememorando a ludicidade e a criatividade do corpo. Trazendo à tona as memórias afetivas com os quintais onde cada criança já brincou um dia. Nessa obra, criada este ano, o Coletivo CIDA e a Sociedade T se unem em uma pesquisa sobre o cotidiano lúdico e imaginário das crianças enraizando-se nesse universo com uma abordagem criativa e construtiva de dança, conectada às realidades do mundo em que vivemos, reafirmando e reconhecendo a participação da criança enquanto sujeito de seu percurso.
A apresentação acontece às 18h no palco principal do Domingo na Arena e tem entrada gratuita.
CIDA – COLETIVO INDEPENDENTE DEPENDENTE DE ARTISTAS
Fundado em 2016 por René Loui e Rozeane Oliveira, o Coletivo CIDA é um núcleo alternativo de dança contemporânea e performance com sede na cidade de Natal/RN, e tem como proposta artística ampliar o universo da dança através de uma linguagem experimental própria, utilizando dos conceitos diferença, experiências coletivizadas e dramaturgia em tempo real como ferramenta para a sensibilização do outro pelas vias da arte. Em seus três anos de existência e resistência o CIDA vem se apresentando nos palcos de grande parte do território brasileiro, bem como outros palcos internacionais, abrindo portas para novas possibilidades para a criação em dança no nordeste brasileiro.
Sociedade T
O SOCIEDADE CÊNICA TRANS é um coletivo de artistas cênicos de diferentes cidades do Brasil, que residem em Natal-RN, e desenvolvem juntos investigações teóricas e práticas para criações híbridas em artes cênicas. A Sociedade T iniciou suas atividades em 2013, e desde então vem se empenhando em desenvolver pesquisas e laboratórios de criação que construam uma linguagem-trans, num modo de fazer artístico que une teatro, dança, performance, vídeo, intervenção urbana, música e poesia. Em 2013 foi contemplado no Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna com a obra “Entre o Choro e o Controle”, em 2015 no projeto Cena Jovem com o espetáculo “Pode ser que seja” e no Fundo de Incentivo a Cultura de Natal com a obra “Sem Sal, Sem Açúcar”, e em 2016 no Rumos Itaú Cultural com o espetáculo “Tratados de Mim Mesma na Infertilidade”.
Crédito da Foto: Brunno Martins