O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) anunciará nesta segunda-feira (2/9) as três vencedoras da maratona de programação Hackfest 2019. As equipes BiopsiaR, Spellcodes, Elefante Branco, Tedesco Software e Pandora Team foram as cinco escolhidas pela comissão julgadora como sendo as finalistas da maratona. Essas equipes tiveram o prazo de 30 dias para apresentar os softwares. A cerimônia de premiação será realizada na sede da Procuradoria Geral de Justiça, em Natal, a partir das 9h.
A equipe vencedora vai receber um prêmio no valor de R$ 5 mil. A segunda colocada e a terceira, terão direito a R$ 3 mil e R$ 2 mil de premiação, respectivamente. Ao todo, 16 equipes participaram da primeira fase da maratona.
O Hackfest MPRN 2019 teve a proposta de promover o desenvolvimento de soluções, por profissionais e estudantes da área de Tecnologia da Informação, para que possam ser utilizadas como ferramentas de promoção da cidadania, da efetivação das políticas públicas e do combate à corrupção.
Para o procurador-geral de Justiça do Rio Grande do Norte, Eudo Rodrigues Leite, chegou o momento da entrega do resultado à sociedade. “Estamos plenamente satisfeitos com o Hackfest MPRN 2019, a primeira edição da maratona. A experiência foi extremamente positiva e nossos objetivos principais foram alcançados: aproximação com a sociedade (fomentando o controle social), fomento da rede de parcerias com todas as instituições e órgãos de controle e, enfim, o desenvolvimento de tecnologias pelas equipes da maratona que, certamente, contribuirão para o trabalho de fiscalização da atuação da administração pública e efetividade das políticas públicas, seja pelo MPRN e demais instituições, seja pelo próprio cidadão, através do controle social”.
Maratona
As equipes inscritas na maratona de desenvolvimento do Hackfest MPRN 2019, realizada entre os dias 18 e 20 de julho, trabalharam no desenvolvimento de soluções que possam ser utilizadas como ferramentas de promoção da cidadania, da efetivação das políticas públicas e do combate à corrupção. Essas aplicações serão disponibilizadas à população e aos órgãos de fiscalização.
O desenvolvimento dos aplicativos e das soluções tecnológicas foi livre, mas para facilitar o trabalho, os participantes receberam vídeos gravados por promotores de Justiça e representantes de instituições parceiras, que apresentaram dicas e desafios.
Ao final dos três dias de maratona, as equipes participaram de um pitch, que consistiu em uma apresentação sumária de duração máxima de 5 minutos, com o objetivo de apresentar as ferramentas e soluções criadas.
Imagem: Divulgação
Fonte: MPRN