Troféu Angelo Agostini contempla os destaques dos quadrinhos nacionais

No último sábado, dia 3, aconteceu na Biblioteca Latino-Americana Victor Victor, no Memorial da América Latina, em São Paulo, a 35ª edição do Festival Angelo Agostini, premiando os destaques dos quadrinhos nacionais no ano de 2018.

Neste ano as mulheres mostraram sua obra, e foi uma das edições em que mais teve mulheres participando, ainda meio que timidamente recebendo prêmios, mas a força e a união feminina nos quadrinhos nacionais estão menos latentes, e elas estão expondo seus trabalhos sem depender de terceiros para fazer, mas sim, estão fazendo por si mesmas.

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Imagem: Alexandre Silva

Tanto que, até um painel pré premiação aconteceu durante o evento, falando sobre a presença das meninas nos quadrinhos, que contou com as quadrinistas Aline Zouvi, Germana Viana e a fanzineira e editora, Thina Curtis.

Imagem: Alexandre Silva

Além deste painel, o evento ainda contou com curador, fã, colecionador e CEO da CCXP e da Chiaroscuro Studios, Ivan Costa, falando um pouco sobre a exposição Quadrinhos, que rolou no Museu da Imagem e Som, em São Paulo, premiada ao Prêmio Jayme Cortez, pela contribuição da nona arte no Brasil.

Imagem: Priscila Visconti

E por fim, mas encerrando a festa com chave de ouro, a entrega dos prêmios, com muita emoção e fervor, os premiados subiram ao palco e forma gratos não apenas aos organizadores desta solenidade, mas ao público, que a cada ano que passa, busca por novidades e conhecer novas vertentes dos quadrinhos nacionais. E tais vertentes, estavam presentes no Hall dos artistas, com uma exposição ímpar e inigualável de projetos, obras e trabalhos excepcionais, com distintos gêneros e exemplares, para agregar a todos os gostos, propagando a arte e os artistas brasileiros, que se entregam por completo para produzir e difundir seu álbum aos aficionados pela nona arte.

Imagem: Priscila Visconti

Não podemos esquecer dos mestres, que marcaram presença e abrilhantaram a premiação, mostrando que viver de quadrinhos pode ser difícil, mas o prazer e alegria em difundir histórias e culturas com os leitores é prazeroso e gratificante em suas vidas, dando ainda mais estimulo para continuar e influenciar uma nova geração de artistas.

Fonte: O Barquinho Cultural

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