Entrevista exclusiva: Rôzak

Rôzak é um trio musical brasileiro formado por Roberta Rhosammy (22) de fevereiro de 1999, Isaac Garcia  (23) de fevereiro de 1999, e Igor Traço  (25) de abril de 1998, todos de Natal (RN).

O projeto foi criado pelos gêmeos Roberta e Isaac em outubro de 2016, e no dia 26 de outubro de 2017 iniciou-se suas produções nas plataformas digitais.

 

O trio interpreta grandes sucessos do MPB, POP, Rock entre outros gêneros da nossa música brasileira.

Como foi que surgiu essa veia artística de vocês?

Roberta:  Eu, desde criança, coloquei na cabeça que iria ser bailarina ou atriz, o balé eu fiz mas não quis continuar, em seguida me envolvi em projetos jornalísticos, foi uma experiência muito produtiva pra mim, em seguida me veio o teatro, e alavancou de vez, tudo o que eu já tinha certeza do que eu queria, nesse grupo fiz dança também, aí foi quando tivemos a brilhante ideia de colocar música, e foi quando começamos no teatro musical, com isso eu percebi que eu já estava com total certeza do que eu quero pra minha vida.

Isaac: Bem essa veia artística surgiu meio que por acaso, porque até uma certa idade não pensava nessas coisas, quando tive meu primeiro contato com as artes que afloraram dentro de mim pra coisa.

Como vocês resolveram criar o projeto?

Roberta: A Rôzak surgiu de uma brincadeira nossa com uma outra colega, quando ela falava q a gente devia ser uma banda, e ficava juntando os nossos nomes, mas antes de tudo isso a gente, em si, já cantava, tanto no Teatro como na vida mesmo, sempre sentimos essa necessidade de querer a música, e com o tempo percebemos o quando a gente se dava muito bem cantando juntos, aí só deixamos acontecer, e virou o que é hoje.

Uma coisa que me chama muito a atenção no som de vocês é o sentimento de paz que vocês conseguem transmitir. Isso e proposital ou simplesmente é algo da natureza de vocês?

Roberta: No meu ponto de vista é sim proposital porque mesmo quando tentamos fazer algo mais veloz, acaba ficando essa good vibe nossa (risos) vem da gente mesmo, isso é o que somos por natureza, então não tem muito pra onde fugir (risos).

Igor Traço: A terceira, pelo menos pra mim não é proposital, tanto que meu show solo é mais agressivo.

Isaac Garcia: Não, não é proposital não é super natural nós gostamos de cantar essas músicas mais romantizadas mesmo.

Como foi o primeiro contato com a música que vocês tiveram e quais são suas maiores influências?

Roberta: Meu primeiro contato de fato foi no Teatro Musical. Minhas influências atualmente está sendo Anavitória, Melim, Tribalistas… Mas sempre amei, Rita Lee, Marisa Monte, Roberta campos, Vanessa da Mata, Adriana Calcanhoto, Maria Betânia, Belchior, é entre outros, são muitos.

Igor Traço: Meu primeiro contato com a música foi aos nove anos quando eu tentei aprender a tocar rabeca, mas não deu muito certo, então eu passei para a percussão e só aos 14 comecei a tocar vilão. Minhas maiores influências são Humberto Gessinger, Raul seixas e The White Buffalo.

Isaac Garcia: Nossas primeiras experiências, pelo menos eu, foi no teatro. Cantando pra pessoas. Tenho como influência muitos cantores brasileiros mais em especial Cazuza, pela sua ousadia, autenticidade e pela emoção que ele me passa ao cantar…

https://www.youtube.com/watch?v=x7V8YkdoLLs

Para finalizar, vocês podem deixar um recado para nossos leitores?

Roberta: Meu recado é viva a música, respirem música, respeite a arte do outro, afinal ninguém tem o mesmo gosto de música, mas vamos saber valorizar a arte, os artistas potiguares, nossa terra, e muita luz pra cada um que esteja lendo isso, beijos no coração nos sigam também nas redes sociais

@rozakoficial

rôzak oficial

Isaac Garcia: Bem o recado é! Se você ainda não conhece nossos trabalhos eles estão disponíveis tanto nas redes sociais quanto no YouTube. Nosso canal Rôzak! E nossos canais solo o da Roberta, do Igor e o meu é só pesquisar Isaac Garcia que vai aparecer é isso beijos pra todos.

Para conhecer mais o trabalho do Rôzak acessem suas redes sociais, seu canal no YouTube e sua página no Facebook.

Imagens: Pedro Ferreira

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