E aí Natal, vamos crescer?

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Nossa cidade está travada economicamente por culpa de uma mentalidade atrasadíssima que diz que, onde existe o progresso, o meio ambiente não é protegido.

Esta forma de pensar vem punindo de forma impiedosa os mais pobres, aqueles que necessitam de empregos para sustentar suas famílias. Este entrave tem claramente uma característica muito ideológica e populista, que prega este mantra mentiroso mencionado acima, mas que parece mel nos ouvidos dos menos interessados em conhecer o quanto isto prejudica a cidade e nosso estado. Propagar que luta pelo meio ambiente, que o protege da sanha capitalista de destruir tudo pelo lucro é mais fácil do que ensinar a verdade. É mais simples que dizer que se pode e se deve explorar o meio ambiente de forma sustentável, transformando-o em gerador de riqueza, assim como as capitais vizinhas vem fazendo e deixando a nossa querida Natal comendo poeira, legando. Principalmente quando quem propõe este tipo de narrativa danosa, tem seu emprego garantido e sem risco de ser demitido.

Obviamente que numa cidade como Natal, que vive totalmente do Turismo, não interessa a ninguém destruir o meio ambiente, mas sim aproveitar o que existe dele, de forma sustentável, produzir riqueza, criar empregos e desenvolver a cidade, dando a todos uma saída para este marasmo sócio econômico que nos faz perder, todos os dias e cada vez mais, fluxo turístico e financeiro para as capitais e cidades de outros estados vizinhos.

Esta forma de agir do Ministério Público e órgãos de meio ambiente, transformam a vida do dos pais e mães de família em um inferno econômico. Muitos não sabem, mas inúmeros projetos que trariam milhares de empregos já foram vetados por conta de licenças ambientais que, em outras capitais, saem rapidinho e mudam a vida destas milhares de pessoas que antes estavam desempregados e com futuro incerto, mas que com a facilidade em abrir negócios e facilitar a vida do empreendedor, este futuro chegou.

Enquanto o nosso Rio Grande do Norte e nossa capital tiverem esta mentalidade obsoleta e retrógrada, poucos terão iniciativa de investir seu dinheiro em uma região tão atrasada. E olha que nem falei nas absurdas decisões jurídicas que trazem uma insegurança pra quem deseja investir em nossa região.
Nunca se fez tão necessária a revisão imediata do Plano Diretor de Natal. Revisar também as leis municipais e estaduais que travam o nosso desenvolvimento, também se faz mais que urgente. Devemos pressionar nossos deputados e senadores a reverem também a flexibilização das leis federais para as licenças ambientais.

Estamos no momento certo de renovar tudo, inclusive a nossa forma de pensar o desenvolvimento de nossa cidade e estado.

Eduardo Passaia – Consultor de empresas, turismólogo e líder do Partido Novo em Natal.

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