“Alita: Anjo de Combate” mostra a essência de uma guerreira num futuro pós-apocalíptico

Publicidade

“Alita: Anjo de Combate” chega aos cinemas, em mais uma adaptação do mangá, dessa vez baseado na história de Yukito Kishiro, e interpretado extraordinariamente por James Cameron e Jon Landau, com direção de Robert Rodriguez, traz uma trama conexa e única, numa grande produção de ficção científica, repleta de ação e emoção.

A história traz uma jovem ciborgue que é estava descartada no “lixão” distópico, em uma época pós-apocalítica destruída por uma queda tecnológica, aonde ela desencarna sem memória e é encontrada pela Dr. Ido, que lhe dá um novo corpo e quase que uma nova identidade, mas que suas origens guerreiras acabam retomam a cada, lutando contra robôs e ciborgues com habilidades plenas. Mas que ao decorrer, ela não descobre não apenas sua verdadeira origem, mas também aprende o significado de se relacionar, amar e sentir, enquanto Alita navega e sobrevive nas perigosas ruas da Cidade de Ferro.

Um filme que mostra mais do que uma realidade distópica, mas que traz a essência num futuro completamente tecnológico, aonde máquinas e humanos convivem juntos, mas nem sempre estão em perfeita harmonia, em que devemos acreditar naquilo que está em nosso coração, mas que muita vezes o que almejamos não é o melhor para nosso futuro, e que as pessoas podem mudar, mas sua essência e o que está por dentro, permanecerá no seu subconsciente, e a rotina que se levava passa fazer sentido quão aquela que se leva atualmente.

Alita estreia nesta quinta-feira (14), com uma elenco ímpar e uma produção ampla, aonde o real e a terceira dimensão se conecta como fosse assimilada a uma realidade só, transformando em uma obra intrínseca e esplêndida, e somada uma trilha sonora conjunta e coerente com a trama em si.

Fonte: O Barquinho Cultural

Sair da versão mobile