Acordo inquieto, já totalmente motivado para ganhar o mundo, explorar, fotografar, interagir, participar.
Essa sede de viver me é inerente, estou sempre a fim de fazer algo, ver/sentir/estar dentro.
E tendo essa vibe eletrizante voltada para o sol energizante, corro sempre para onde a luz reina, até desembarcar pela centésima-enésima vez na bela Ponta Negra.
Nela vou fotografando, papeando, celebrando a existência, agradecendo, interagindo, fazendo uma bondade aqui, um gesto cortês ali, abastecendo minha bateria com alegria, cheio de disposição, ideias e amor infinitos.
Aí mergulho no aprazível espaço aquático diante do Morro do Careca, faço à existência a oferenda da gratidão por tudo isso até agora dito – na verdade rotina em minha passagem terrena neste belo planeta blue, e penso na tecnologia, no quanto ela me beneficia.
Como jornalista usei o caderninho e a caneta para anotações das informações, máquina de datilografia e a modernidade me levou aos teclados, computadores, internet, facilitando operações, potencializando comunicações, transmissões, deixando meu afazer mais prático e rápido, e doando tempo a outros setores da vida comum.
Na medida em que a tal tecnologia facilita minha labuta, abrindo espaço no mundo de chronos para o desfrute de interações pessoais, amores, convivências com filhos e outras coisitas mais, só me resta ficar feliz, grato, realizado.
E assim tem sido. A tecnologia pode ter seu lado negativo – como o tem tudo vivo e existido, mas particularmente sou grato, a cada dia, em cada área que atuo, com seu beneficiamento, que me alegra, abre tempo para coisas até então menos privilegiadas.
Sou feliz, cheio de ideias nessa área também, vivo e ativo celebro o que existe e o que existirá.
Que situação, rapá…
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Flávio Rezende aos dez dias, mês onze, ano dois mil e dezenove. 12h39. Praia de Ponta Negra
Crédito das Fotos: Arquivo Pessoal